SB: Fale-me mais sobre suas brincadeiras de mau gosto.
MJ: Uma vez eu peguei uma garrafa cheia de uísque e derramei no copo numa dessas reuniões sérias com todas aquelas pessoas e eu comecei a beber a coisa toda num trago só. E eu engoli e comecei a respirar e todo mundo ficou em silêncio. Eu tinha enchido com água. Eles morreram de rir. Eu adoro fazer coisas assim. Eu os peguei Shmuley. Eles pensaram que fosse vodka.
SB: Eu estava visitando o meu irmão em Los Angeles. Debbie e eu estávamos namorando na época. Debbie veio até minha casa por que eu queria me casar e eu queria a bênção do meu pai e tudo isso pois somos muito tradicionais. Meu pai veio do Centro Leste e ele estava olhando para Debbie, ela tinha 19 anos e eu 21. Eu me casei muito jovem.
MJ: Gostaria de ter feito o mesmo.
SB: Eu sempre digo que é melhor casar com a pessoa certa na hora errada do que com a pessoa errada na hora certa. De qualquer forma, sabe aquelas pimentas bem picantes, as vermelhinhas. Meu irmão, que é um brincalhão de mau gosto, disse à Debbie, que tem essa natureza doce e de confiar, "Coma essas." Ela disse, "Não são daquelas picantes?" Ele disse, "Não. Elas são das doces." Debbie pegou duas e colocou na boca. Ela ficou vermelha, roxa, azul e disse, "Oh meu Deus. Água!" Meu irmão disse, "Aqui está a água," e ele deu para ela, ela bebeu tudo. E era vodka. Vodka pura. Era a primeira vez que ela visitava meu pai. Debbie não podia beber. Ela mal bebia vinho. Ela quase desmaiou.
MJ: Isso é engraçado.
SB: Debbie era muito inocente e ingênua. Fale-me mais sobre as brincadeiras de mau gosto que você fez?
MJ: Eu gosto de fazer esse tipo de bagunça. Fala para ele Frank.
(Olha a maldade que o Michael fez com o casal!!!)
Frank: Shnuley, fomos para o sul da França receber um prêmio musical. Estávamos numa suíte de frente para o oceano. Era uma vista linda. Lá embaixo havia pessoas comendo em um restaurante, gravatas elegantes, ternos, coisa bonita, comida. Era 7:30-8:00 pm e ainda estava claro. Estávamos olhando um para o outro e tivemos a mesma idéia. Pegamos um saco de lixo e o enchemos de água e lá em baixo tinha um casal jantando. Nós jogamos [ o resto é inaudível por que Michael e Frank estão rindo]... O aguaceiro estava sobre a mesa. Quase morremos de tanto rir. Foi tão mau, o jantar estava acabado. Eles estavam se retirando.Na mesma noite, 4 am, as pessoas estavam chegando, o sol estava nascendo. Estavam cantando. Pegamos um balde de água e esperamos até chegarmos perto o suficiente.Eu amo coisas assim. Eles não sabem de onde veio.
MJ:Foi tão divertido.
SB: Você já foi pego?
MJ: Não. E um dos meus gerentes de palco me fez um laser e era desse tamanho ( Michael faz um gesto com a mão) e alcançava muitos metros. Pessoas poderiam estar andando por quarteirões distantes, mas nós fazíamos esse ponto vermelho os seguir. Fazíamos isso em todo lugar. Aqui em Four Seansons, eles chamaram a polícia e bateram na porta. Foi há quatro anos atrás. Estávamos espiando no quarto de alguém, foi tão divertido. Nós nos escondemos por que não queríamos perder. A polícia batia na porta e nossa segurança foi falar com eles e cuidou de tudo. Eu não sei o que ele disse. Você tem que ter alguma diversão, vamos lá. Adoramos qualquer coisa com água.
Frank: Estávamos num hotel uma vez...
MJ: América do Sul não foi?
Frank: Enchemos uma lata de lixo com água e você a inclinou na porta e quando você abriu a porta a água caiu em cima de você.
MJ: Eu adoro isso.
Frank: Havia um cara e uma garota que não estava usando a parte de cima ( do biquini). Nos inclinamos, e os vimos, e foi tudo de repente, whoom!
MJ :[rindo] Quando a água desce eu adoro isso. Quando eles pulam, me mata.
SB: Você só foi pego uma vez com aquele laser? Onde está o laser agora?
MJ: Está guardado em algum lugar na Califórnia. Gostaria de encontrá-lo. Eu o levaria pelo mundo inteiro. Ele alcança milhas. Qualquer um desses prédios ( Michael aponta pela janela) onde você estiver andando, estaria um ponto vermelho.
Não houve mais conversas depois dessa parte.
FIM.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
BRINCADEIRAS
SB: Fale-me sobre histórias sobre brincadeiras. Fale-me sobre suas lutas de balões d'água.
MJ: Lutas de balões d'água?
SB: Sim, em Neverland.
MJ: Eu acho que a melhor maneira de quebrar o gelo com alguém que você não conhece é pela brincadeira. Você cria um elo rápido através da brincadeiras do que de outro jeito. Apertar a mão ou conversar não é tão fácil como brincar. Eu acho que é o melhor e eu acho que quebrar o gelo com uma boa luta de balões de água ou correr por aí juntos, andar de bicicletas, olhar um para o outro, rir, sorrir, é o melhor jeito de realmente conhecer alguém no início. E eles percebem que é apenas divertido e simples e sua primeira associação com eles é através da diversão. Eu acho que isso é importante, você acha?
SB: Sim. Mas eu quero que você descreva. Você tem fort para batalhas de balão d'água em Neverland, e organiza dois times diferentes. Quando ficamos lá com você não tivemos uma guerra de balão d'água, se lembra? Por que estava chovendo.
MJ: Temos dois times, o time vermelho e o time azul e um desafia o outro. Há balões de água, há canhões que atiram para os dois lados e há estilingues onde você pode atirar os balões e eles tem esses botões de chuveiro. E se o time vermelho alcançar o time azul e apertar esse botão por três vezes... O único jeito para o time vermelho virar o jogo é acertá-los. Quando digo 'chuveiro' é como borrifadores ou fontes, é como um chuveiro em todo o lugar e você ensopado de água. Se você acertar aquele balão três vezes, quem quer que faça isso por três vezes é o vencedor. E então o perdedor tem que atirar esse balão e cair na água com roupa e tudo. Eles ficam encharcados e então eles tem que ir para a piscina e mergulhar, com roupa e tudo. É uma verdadeira 'diversão fiasco'.
SB: Então quando tem convidados que chegam a Neverland você frequentemente quebra o gelo com guerras de balão d'água. Crianças e adultos?
MJ: Adultos também.
SB: E como eles respondem? Você às vezes vê pessoas sérias cedendo?
MJ: Oh eles adoram. Eles riem e nós gravamos e assim que todos estão secos e jantamos, nós mostramos as filmagens no nosso cinema na telona e todo mundo ri e grita, e eles percebem como foi divertido. É uma coisa maravilhosa.
SB: Você faz isso com grandes executivos da música?
MJ: Não... Sim... Com pessoas do cinema como Catherine Byrne e Stephen [Spielberg]... Nós tivemos algumas das grandes.
SB: E crianças com câncer, pessoas assim?
MJ: Às vezes fazemos na grama. Eu gosto mais no Fort. Há pontes. Você corre por elas e é divertido, muito divertido.
SB: Conte-me mais histórias assim. Vamos supôr que você está no meio de uma grande reunião da Sony ou numa grande reunião de filme com todos aqueles cascas-grossas da corporação americana. Você já foi capaz de quebrar o gelo numa negociação séria por ser mais como uma criança? Eles são muito rígidos, tudo se resume à números.
MJ: Você não entende. Uma coisa que você não sabe sobre mim é o quão palhaço eu sou. Toda vez que eu chego nessas reuniões e todo mundo está arrumadinho eu rio durante a coisa toda e eu não consigo parar e eu tenho que ficar me desculpando, e meus advogados olham para mim e dizem, "Desculpa, ele faz isso às vezes.". Então eles começam a rir, todos começam a rir e tudo vira diversão e ilumina o coração, porque eles aparentam ser muito sérios às vezes e eu gosto que seja um pouco mais leve. Eu não consigo evitar. Eu realmente não consigo evitar.
SB: Isso quebra o gelo quando você faz isso? As pessoas se sentem mais próximas? Isso faz as negociações difíceis ficarem mais fáceis? Eles sentem que criam um elo quando isso acontece?
MJ: Sim, eu acho que sim. Eu acho que há algo em comum entre nós que nos diz que somos todos os mesmos. As coisas podem ser mais pro lado do humor e podemos rir das mesmas coisas. Há essa coisa em comum na humanidade. De verdade, somos todos iguais. De verdade.
SB: Rir é o jeito mais rápido que podemos alcançar algo em comum?
MJ: Os ossos de todo mundo são da mesma cor, não são? Somos todos os mesmos, de verdade. Eu tenho visto muito isso.
SB: E as brincadeiras de maus gosto que você faz, e coisas assim? Você se lembra de Michael Steinhardt no zoológico? Ele era um dos melhores gerentes financeiros em Wall Street, mas ele ficou famoso por jogar um balde água sobre um cara que era sério demais em uma grande reunião. Ele era um legendário brincalhão de 'mau gosto'
''Steinhardt, que é um querido amigo, é um famoso filantropo judeu e co-fundador do Birthright Israel. Ele é um grande amante dos animais e tinha seu próprio zoológico."
MJ: Está brincando? É o meu favorito no mundo inteiro, PREGAR PEÇAS NAS PESSOAS. Eu adoro fazer isso, mas eu tenho medo que algumas pessoas fiquem zangadas embora às vezes eu não me importe. Mas eu faço isso o tempo todo. Eu carrego bombinhas de gás fedido e balões de água. Depois de todo vídeo, no último dia a sala toda fede à ovo podre e tudo vira a maior bagunça, todo mundo sabe o que eu faço e sabem disso quando está feito. E então eu saio fora. Eu adoro.
SB: Você pessoas bem sérias se tornando mais como crianças diante de seus olhos quando isso acontece?
MJ: Sim, e eles falam sobre isso e o quão divertido foi. É divertido.
SB: Você vai se lembrar disso na sexta à noite na minha casa uma das convidadas tinha uns 40 e poucos anos e era uma magnata bem sucedida. Ela tinha mais de 100 empregados. Mas a que preço? Ela não é casada, não tem filhos. Ela disse que não teve tempo para namorar. Eu disse, "E que tal as noites de sexta?" "Bom, " ela disse, "Tenho vergonha de dizer que eu normalmente estou no escritório até às 11:00-12:00 p.m, mesmo nas sextas à noite." Então , ela desistiu de parte de sua vida pessoal para poder ter esse grande negócio. O quê você diz sobre alguém assim?
MJ: Eu tentaria mostrar à eles algumas das coisas maravilhosas que eles estão perdendo e não ser tão sério, não ser muito workaholic, embora eu seja um workalic. Mas você tem que parar ás vezes para se divertir. Há muito diversão para se ter, pois uma vez que... Nosso tempo é tão limitado no planeta e eu acho que a verdadeira família, as grandes lembranças e fazer coisas com crianças são um dos mais maravilhosos tesouros. Eu tenho tido momentos incríveis. Quando eu estou triste eu começo a refletir sobre os bons tempos para me sentir melhor. Eu faço isso na cama à noite às vezes quando me entristeço. Eu trago alguns dos pensamentos mais maravilhosos para a minha cabeça, alguma experiência maravilhosa e eu sinto uma reação química tomando corpo do meu corpo onde eu me sinto realmente lá e eu adoro isso. Eu fico chateado se algum idiota, quero dizer pior do que um Pateta, um completo idiota escreve algo estúpido, tão falso e tão diferente do que acontece sobre o fato ou sobre algo. Eu fico tão zangado e eu tento não ficar zangado por que eu fico magoado comigo. Eu começo a pensar sobre mim, voando através do ar com o vento no meu rosto. Eu faço isso na África. Eu subo alto e fico tão feliz lá em cima e estou voando. Eu acho que essa é uma das coisas mais maravilhosas que eu descobri e eu adoro. É liberdade. É alegria. É alegria quintessêncial, eu acho. É o ápice da diversão.
SB: Você sempre fecha os seus olhos e se vê em frente de centenas de fãs amorosos? Isso ajuda?
MJ: Eu amo a chama e a majestade de tudo isso, que você possa comandar uma platéia e a sensação de tudo isso. Eu amo muito isso tudo. Esse é outro grande sentimento. Mas não é o mesmo sentimento de vôo. Ou apenas olhar sobre um panorama de algum belo cenário pitoresco que é tão lindo que você realmente começa a chorar. Eu choro. Eu digo, "Obrigado." Você o céu mais lindo onde as nuvens são tingidos de laranja e roxo. Deus é tão lindo. Eu começo a rezar. Eu meio que faço uma figura mental por que eu quero me lembrar disso.
SB: Suas orações são sobre o quê nesses momentos?
MJ: Deus, isso é tão lindo. Obrigado por fazer os céus e a terra um lugar tão lindo. Se outras pessoas não reconhecem e não apreciam isso, eu sim. Obrigado, muito obrigado. É isso o que eu faço. Eu tenho tido esses momentos quando eu disse para outras pessoas, " Olhe para esse céu lindo, " eles dizem "É, legal." eu digo, "Deve haver algo errado comigo. Por que eu vejo e eles não? Por que eu aprecio e eles não? Eu fui a um museu em Paris e eu juro para você, meus guarda-costas são testemunhas do que aconteceu comigo, eles tiveram que me carregar. Eu me pus a chorar e a senhora que estava mostrando o lugar para nós disse, "O quê há de errado com ele?" e eles responderam, " Ele ficou tocado com tudo o que ele viu."
Shmuley Boteach e Michael Jackson.
MJ: Lutas de balões d'água?
SB: Sim, em Neverland.
MJ: Eu acho que a melhor maneira de quebrar o gelo com alguém que você não conhece é pela brincadeira. Você cria um elo rápido através da brincadeiras do que de outro jeito. Apertar a mão ou conversar não é tão fácil como brincar. Eu acho que é o melhor e eu acho que quebrar o gelo com uma boa luta de balões de água ou correr por aí juntos, andar de bicicletas, olhar um para o outro, rir, sorrir, é o melhor jeito de realmente conhecer alguém no início. E eles percebem que é apenas divertido e simples e sua primeira associação com eles é através da diversão. Eu acho que isso é importante, você acha?
SB: Sim. Mas eu quero que você descreva. Você tem fort para batalhas de balão d'água em Neverland, e organiza dois times diferentes. Quando ficamos lá com você não tivemos uma guerra de balão d'água, se lembra? Por que estava chovendo.
MJ: Temos dois times, o time vermelho e o time azul e um desafia o outro. Há balões de água, há canhões que atiram para os dois lados e há estilingues onde você pode atirar os balões e eles tem esses botões de chuveiro. E se o time vermelho alcançar o time azul e apertar esse botão por três vezes... O único jeito para o time vermelho virar o jogo é acertá-los. Quando digo 'chuveiro' é como borrifadores ou fontes, é como um chuveiro em todo o lugar e você ensopado de água. Se você acertar aquele balão três vezes, quem quer que faça isso por três vezes é o vencedor. E então o perdedor tem que atirar esse balão e cair na água com roupa e tudo. Eles ficam encharcados e então eles tem que ir para a piscina e mergulhar, com roupa e tudo. É uma verdadeira 'diversão fiasco'.
SB: Então quando tem convidados que chegam a Neverland você frequentemente quebra o gelo com guerras de balão d'água. Crianças e adultos?
MJ: Adultos também.
SB: E como eles respondem? Você às vezes vê pessoas sérias cedendo?
MJ: Oh eles adoram. Eles riem e nós gravamos e assim que todos estão secos e jantamos, nós mostramos as filmagens no nosso cinema na telona e todo mundo ri e grita, e eles percebem como foi divertido. É uma coisa maravilhosa.
SB: Você faz isso com grandes executivos da música?
MJ: Não... Sim... Com pessoas do cinema como Catherine Byrne e Stephen [Spielberg]... Nós tivemos algumas das grandes.
SB: E crianças com câncer, pessoas assim?
MJ: Às vezes fazemos na grama. Eu gosto mais no Fort. Há pontes. Você corre por elas e é divertido, muito divertido.
SB: Conte-me mais histórias assim. Vamos supôr que você está no meio de uma grande reunião da Sony ou numa grande reunião de filme com todos aqueles cascas-grossas da corporação americana. Você já foi capaz de quebrar o gelo numa negociação séria por ser mais como uma criança? Eles são muito rígidos, tudo se resume à números.
MJ: Você não entende. Uma coisa que você não sabe sobre mim é o quão palhaço eu sou. Toda vez que eu chego nessas reuniões e todo mundo está arrumadinho eu rio durante a coisa toda e eu não consigo parar e eu tenho que ficar me desculpando, e meus advogados olham para mim e dizem, "Desculpa, ele faz isso às vezes.". Então eles começam a rir, todos começam a rir e tudo vira diversão e ilumina o coração, porque eles aparentam ser muito sérios às vezes e eu gosto que seja um pouco mais leve. Eu não consigo evitar. Eu realmente não consigo evitar.
SB: Isso quebra o gelo quando você faz isso? As pessoas se sentem mais próximas? Isso faz as negociações difíceis ficarem mais fáceis? Eles sentem que criam um elo quando isso acontece?
MJ: Sim, eu acho que sim. Eu acho que há algo em comum entre nós que nos diz que somos todos os mesmos. As coisas podem ser mais pro lado do humor e podemos rir das mesmas coisas. Há essa coisa em comum na humanidade. De verdade, somos todos iguais. De verdade.
SB: Rir é o jeito mais rápido que podemos alcançar algo em comum?
MJ: Os ossos de todo mundo são da mesma cor, não são? Somos todos os mesmos, de verdade. Eu tenho visto muito isso.
SB: E as brincadeiras de maus gosto que você faz, e coisas assim? Você se lembra de Michael Steinhardt no zoológico? Ele era um dos melhores gerentes financeiros em Wall Street, mas ele ficou famoso por jogar um balde água sobre um cara que era sério demais em uma grande reunião. Ele era um legendário brincalhão de 'mau gosto'
''Steinhardt, que é um querido amigo, é um famoso filantropo judeu e co-fundador do Birthright Israel. Ele é um grande amante dos animais e tinha seu próprio zoológico."
MJ: Está brincando? É o meu favorito no mundo inteiro, PREGAR PEÇAS NAS PESSOAS. Eu adoro fazer isso, mas eu tenho medo que algumas pessoas fiquem zangadas embora às vezes eu não me importe. Mas eu faço isso o tempo todo. Eu carrego bombinhas de gás fedido e balões de água. Depois de todo vídeo, no último dia a sala toda fede à ovo podre e tudo vira a maior bagunça, todo mundo sabe o que eu faço e sabem disso quando está feito. E então eu saio fora. Eu adoro.
SB: Você pessoas bem sérias se tornando mais como crianças diante de seus olhos quando isso acontece?
MJ: Sim, e eles falam sobre isso e o quão divertido foi. É divertido.
SB: Você vai se lembrar disso na sexta à noite na minha casa uma das convidadas tinha uns 40 e poucos anos e era uma magnata bem sucedida. Ela tinha mais de 100 empregados. Mas a que preço? Ela não é casada, não tem filhos. Ela disse que não teve tempo para namorar. Eu disse, "E que tal as noites de sexta?" "Bom, " ela disse, "Tenho vergonha de dizer que eu normalmente estou no escritório até às 11:00-12:00 p.m, mesmo nas sextas à noite." Então , ela desistiu de parte de sua vida pessoal para poder ter esse grande negócio. O quê você diz sobre alguém assim?
MJ: Eu tentaria mostrar à eles algumas das coisas maravilhosas que eles estão perdendo e não ser tão sério, não ser muito workaholic, embora eu seja um workalic. Mas você tem que parar ás vezes para se divertir. Há muito diversão para se ter, pois uma vez que... Nosso tempo é tão limitado no planeta e eu acho que a verdadeira família, as grandes lembranças e fazer coisas com crianças são um dos mais maravilhosos tesouros. Eu tenho tido momentos incríveis. Quando eu estou triste eu começo a refletir sobre os bons tempos para me sentir melhor. Eu faço isso na cama à noite às vezes quando me entristeço. Eu trago alguns dos pensamentos mais maravilhosos para a minha cabeça, alguma experiência maravilhosa e eu sinto uma reação química tomando corpo do meu corpo onde eu me sinto realmente lá e eu adoro isso. Eu fico chateado se algum idiota, quero dizer pior do que um Pateta, um completo idiota escreve algo estúpido, tão falso e tão diferente do que acontece sobre o fato ou sobre algo. Eu fico tão zangado e eu tento não ficar zangado por que eu fico magoado comigo. Eu começo a pensar sobre mim, voando através do ar com o vento no meu rosto. Eu faço isso na África. Eu subo alto e fico tão feliz lá em cima e estou voando. Eu acho que essa é uma das coisas mais maravilhosas que eu descobri e eu adoro. É liberdade. É alegria. É alegria quintessêncial, eu acho. É o ápice da diversão.
SB: Você sempre fecha os seus olhos e se vê em frente de centenas de fãs amorosos? Isso ajuda?
MJ: Eu amo a chama e a majestade de tudo isso, que você possa comandar uma platéia e a sensação de tudo isso. Eu amo muito isso tudo. Esse é outro grande sentimento. Mas não é o mesmo sentimento de vôo. Ou apenas olhar sobre um panorama de algum belo cenário pitoresco que é tão lindo que você realmente começa a chorar. Eu choro. Eu digo, "Obrigado." Você o céu mais lindo onde as nuvens são tingidos de laranja e roxo. Deus é tão lindo. Eu começo a rezar. Eu meio que faço uma figura mental por que eu quero me lembrar disso.
SB: Suas orações são sobre o quê nesses momentos?
MJ: Deus, isso é tão lindo. Obrigado por fazer os céus e a terra um lugar tão lindo. Se outras pessoas não reconhecem e não apreciam isso, eu sim. Obrigado, muito obrigado. É isso o que eu faço. Eu tenho tido esses momentos quando eu disse para outras pessoas, " Olhe para esse céu lindo, " eles dizem "É, legal." eu digo, "Deve haver algo errado comigo. Por que eu vejo e eles não? Por que eu aprecio e eles não? Eu fui a um museu em Paris e eu juro para você, meus guarda-costas são testemunhas do que aconteceu comigo, eles tiveram que me carregar. Eu me pus a chorar e a senhora que estava mostrando o lugar para nós disse, "O quê há de errado com ele?" e eles responderam, " Ele ficou tocado com tudo o que ele viu."
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
SENDO PAI DE PRINCE E PARIS
MJ: Prince o quê faz o papai rir?
Prince: Os Três Patetas.
MJ: Ele está certo. Eu os adoro. O gordo... Eu grito de rir. Eu levo os Três Patetas comigo para onde quer que eu vá. Me deixa feliz. Eu tenho assistido minha vida inteira.
SB: O quê que tem eles? É o fato deles gostarem de se machucar sem ficarem machucados e tudo ficar engraçado?
MJ: Sim, Curly é demais. Lembra de Curly - o gordo, certo Prince? [ Prince começa a pular imitando Curly] Sim, ele adora também. Eu os adoro.
SB: É isso o que te faz rir alto?
MJ: Sim , eu grito. Eu grito. Eu levo Os Três Patetas comigo onde quer que eu vá. Me deixa feliz. Eu adoro. Eu tenho assistido a vida toda.
Prince: Papai. Eu quero ver Peter Pan.
MJ: Eu também.
Prince: Eu quero ir pescar.
MJ: Eu te levo para pescar contanto que devolvamos o peixe para a água depois de pegar.
SB: Você sente que, talvez, baseado em tudo o que você tem feito pelas crianças, que Deus mostrou gentileza extra por te dar duas crianças incríveis que são tão apegadas à você... Que entre a malícia e a má fé das pessoas, Deus te deu esses dois incríveis presentes na sua vida?
MJ: Esse seria um pensamento legal. Eu acho que eles são um presente. Eu acho que todas as crianças são um presente.
SB: Você ama mais as crianças depois de ter Prince e Paris?
MJ: Eu as amo tanto quanto e mais. É difícil para mim dizer "meus filhos" por que eu não os vejo como território. Talvez eu tenha ficado assim por causa de minha ex-esposa Lisa por que ela costumava se importar só com os dela e não com os dos outros.
Eu sei que faria uma grande diferença no futuro deles se fizéssemos o que dizemos, que vamos fazer com nossa iniciativa de priorizar nossos filhos. É essa a hora, a chance de dizer "Você é especial para mim. Esse é o seu dia. Não é Natal. Não é o dia em que celebramos pelo nascimento de Cristo. Isso é sobre você e eu. Eu estou te dando o meu amor." Isso faria uma enorme diferença. Se eu tivesse esse dia com meu pai e minha mãe, isso teria feito toda a diferença. E eu amo os meus pais. Minha mãe é como uma santa. Ela é... ela não é dessa terra. Ela é inacreditavelmente maravilhosa. Eu não tenho uma coisa ruim para dizer sobre ela. Seria legal, não seria?
SB: Então a primeira coisa que você quer que Prince e Paris saibam, antes que eles aprendam o ABC, antes que eles aprendam a se vestir, você quer que eles saiba, que o papai deles os ama.
MJ: Sim, sim. Fazê-los dar as mãos e olhá-los nos olhos e dizer para eles "eu te amo". Isso seria lembrado para sempre. Eu faço com Prince e Paris todos os dias.
SB: Isso é o que nunca será tirado deles. É o começo de todo o conhecimento - saber que é amado.
MJ: Amado, verdadeiramente amado... Tocar a mão deles, por que crianças entendem muito através do toque, e elas precisam ser abraçadas, e as pessoas sabem disso, mas não conhecem o poder.
---
O prince empolgou.Eu fico maravilhada com esse livro , saber de detalhes de sua vida que ele viveu narrados por ele próprio me dá sempre a sensação que ele está falando comigo pessoalmente...e isso é tão bom, dá uma alegria na alma, até mesmo as coisas tristes que ele conta soam como um desabafo de alguém muito próximo e amado ...
Bom amanhã vou postar o penúltimo capítulo e quanto aos post eu não voou excluir nenhum não , fique tranquila.bjs.
Prince: Os Três Patetas.
MJ: Ele está certo. Eu os adoro. O gordo... Eu grito de rir. Eu levo os Três Patetas comigo para onde quer que eu vá. Me deixa feliz. Eu tenho assistido minha vida inteira.
SB: O quê que tem eles? É o fato deles gostarem de se machucar sem ficarem machucados e tudo ficar engraçado?
MJ: Sim, Curly é demais. Lembra de Curly - o gordo, certo Prince? [ Prince começa a pular imitando Curly] Sim, ele adora também. Eu os adoro.
SB: É isso o que te faz rir alto?
MJ: Sim , eu grito. Eu grito. Eu levo Os Três Patetas comigo onde quer que eu vá. Me deixa feliz. Eu adoro. Eu tenho assistido a vida toda.
Prince: Papai. Eu quero ver Peter Pan.
MJ: Eu também.
Prince: Eu quero ir pescar.
MJ: Eu te levo para pescar contanto que devolvamos o peixe para a água depois de pegar.
SB: Você sente que, talvez, baseado em tudo o que você tem feito pelas crianças, que Deus mostrou gentileza extra por te dar duas crianças incríveis que são tão apegadas à você... Que entre a malícia e a má fé das pessoas, Deus te deu esses dois incríveis presentes na sua vida?
MJ: Esse seria um pensamento legal. Eu acho que eles são um presente. Eu acho que todas as crianças são um presente.
SB: Você ama mais as crianças depois de ter Prince e Paris?
MJ: Eu as amo tanto quanto e mais. É difícil para mim dizer "meus filhos" por que eu não os vejo como território. Talvez eu tenha ficado assim por causa de minha ex-esposa Lisa por que ela costumava se importar só com os dela e não com os dos outros.
Eu sei que faria uma grande diferença no futuro deles se fizéssemos o que dizemos, que vamos fazer com nossa iniciativa de priorizar nossos filhos. É essa a hora, a chance de dizer "Você é especial para mim. Esse é o seu dia. Não é Natal. Não é o dia em que celebramos pelo nascimento de Cristo. Isso é sobre você e eu. Eu estou te dando o meu amor." Isso faria uma enorme diferença. Se eu tivesse esse dia com meu pai e minha mãe, isso teria feito toda a diferença. E eu amo os meus pais. Minha mãe é como uma santa. Ela é... ela não é dessa terra. Ela é inacreditavelmente maravilhosa. Eu não tenho uma coisa ruim para dizer sobre ela. Seria legal, não seria?
SB: Então a primeira coisa que você quer que Prince e Paris saibam, antes que eles aprendam o ABC, antes que eles aprendam a se vestir, você quer que eles saiba, que o papai deles os ama.
MJ: Sim, sim. Fazê-los dar as mãos e olhá-los nos olhos e dizer para eles "eu te amo". Isso seria lembrado para sempre. Eu faço com Prince e Paris todos os dias.
SB: Isso é o que nunca será tirado deles. É o começo de todo o conhecimento - saber que é amado.
MJ: Amado, verdadeiramente amado... Tocar a mão deles, por que crianças entendem muito através do toque, e elas precisam ser abraçadas, e as pessoas sabem disso, mas não conhecem o poder.
---
O prince empolgou.Eu fico maravilhada com esse livro , saber de detalhes de sua vida que ele viveu narrados por ele próprio me dá sempre a sensação que ele está falando comigo pessoalmente...e isso é tão bom, dá uma alegria na alma, até mesmo as coisas tristes que ele conta soam como um desabafo de alguém muito próximo e amado ...
Bom amanhã vou postar o penúltimo capítulo e quanto aos post eu não voou excluir nenhum não , fique tranquila.bjs.
sábado, 16 de janeiro de 2010
livro "Conspiracy"
Bom , eu só entrei para responder a MICHAEL JACKSON LOVELY se não eu esqueco.RSRSR...
aki ele fala das cartas que Lisa mandava para ele:
http://michaelfasmj.blogspot.com/2009/12/o-desejo-de-ser-pai.html
agora sobre o livro conspiracy
Eu adoro , eu tenho ele aqui tbm...
para quem não conhece, o livro fala sobre a sofrida fase do julgamento e tudo que foi armado para prejudicar o Michael.
Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones
é muito legal tbm, gostei de ler.
amanhã eu juro que posto mais um pedacinho de The Michael Jackson Tapes
...
rs ...bjs e boa noite!
ops , boa madrugada.rs
==============
genoveva , cadê você ? saudades...
Samela , Ana e outras...Muito obrigada pelo carinho...sempre comentando...vlw...
Nsilva, Vai ser o Moonwalk sim amada , ganhou a outra né ? rs'
é vocês que escolhem....sempre...
bjss meninas
aki ele fala das cartas que Lisa mandava para ele:
http://michaelfasmj.blogspot.com/2009/12/o-desejo-de-ser-pai.html
agora sobre o livro conspiracy
Eu adoro , eu tenho ele aqui tbm...
para quem não conhece, o livro fala sobre a sofrida fase do julgamento e tudo que foi armado para prejudicar o Michael.
Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones
é muito legal tbm, gostei de ler.
amanhã eu juro que posto mais um pedacinho de The Michael Jackson Tapes
...
rs ...bjs e boa noite!
ops , boa madrugada.rs
==============
genoveva , cadê você ? saudades...
Samela , Ana e outras...Muito obrigada pelo carinho...sempre comentando...vlw...
Nsilva, Vai ser o Moonwalk sim amada , ganhou a outra né ? rs'
é vocês que escolhem....sempre...
bjss meninas
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
CONHECENDO RYAN WHITE E OUTRAS CRIANÇAS QUE BATALHAM CONTRA O CÂNCER
SB: Não havia um garoto o qual você foi muito próximo e que adquiriu AIDS numa transfusão de sangue?
MJ: Ryan White. O mais difícil para mim foi... Eu vou responder, mas entendo por que uma criança morre. Não entendo mesmo. Eu acho que deveria haver uma janela onde houvesse a chance de morrer , mas não essa janelo do tempo. Quando uma criança morre, ou está doente, eu realmente não entendo. Mas eu ouço Ryan White, de 12 anos, à minha mesa de jantar em Neverland dizendo para a mãe como enterrá-lo. Ele disse " Mãe quando eu morrer não me ponha terno e gravata, eu não quero estar de terno e gravata. Me ponha num OshKosh jeans e camisa." Eu disse " Eu preciso ir ao banheiro," e eu corri para o banheiro e chorei horrores. Ouvir esse garotinho dizer para a mãe como enterrá-lo. Isso me machucou. Era como se ele estivesse preparado para isso e quando ele morreu ele estava usando OshKosn jeans e camisa e um relógio que eu dei para ele. Eu estava sentado sozinho nessa sala e ele estava jazendo lá e eu me senti tão mau. Eu só queria abraçá-lo e beijá-lo, dizer que o amava, e eu fiz tudo isso quando ele estava vivo. Eu cuidei dele e ele ficou na minha casa. Mas vê-lo deitado lá... Eu falei com ele, "Ryan eu prometo que farei alguma coisa em sua honra em meu próximo album. Eu vou criar uma canção para você. Eu vou cantá-la. Eu quero que o mundo saiba quem você é. " Eu fiz Gone Too Soon. Essa foi para ele.
SB: Você acha que eçe te ouviu quando você falou isso? Você se sente em contato com a alma de pessoas que você amou e perdeu? Você ainda se sente perto deles?
MJ: Sim. Sim. Sim.
SB: Então você teve que lidar com a morte dele e de outras pessoas as quais você era próximo?
MJ: Isso me machuca muito. Outro garoto chegou até mim e ele era branco como a neve, literalmente, branco como a neve ou como um pedaço de papel. Ele estava morrendo de cãncer e ele me amava, ele veio até o meu quarto e viu as jaquetas que eu usava e os vídeos, ele as vestiu e estava no paraíso. Me disseram que ele não não iria viver. E qualquer dia ele apenas iria, eu disse, "Olha, eu vou visitar sua cidade." Eu acho que ele estava "em Kansas City." "Eu vou abrir minha turnê em Kansas City em três meses. Eu quero que você venha ao show. Eu vou te dar essa jaqueta." Ele disse, "Você vai dá-la para mim?" Eu disse, "Sim, mas eu quero que você a vista para o show." Eu estava tentando fazê-lo aguentar. Eu disse, "Quando você vier ao show eu quero te ver com essa jaqueta e com essa luva." E eu dei à ele uma das minhas luvas de lantejoulas. Ele estava no paraíso. Quando eu cheguei à cidade ele estava morto e o enterraram com a jaqueta e com a luva. Ele tinha 10 anos. Deus sabe, eu sei que ele tentou o máximo para aguentar.
SB: Você fica bravo com Deus quando coisas assim acontecem?
MJ: Não. Eu só não entendo. Eu gostaria que pudessemos saber mais sobre o outro lado. Eu sei da promessa de vida eterna e de estar no paraíso. Mas por que sofrer, por que sentir antes de atravessar para a luz branca, ou que quer que seja? Deveria ser a experiência mais linda, seja o que for.
MJ:Essa história sobre o garoto foi verdade. Eu gostaria que você pudesse ver o rosto dele, Shmuley, gostaria mesmo.
SB: E essa foi uma história de promessa, certo? Você disse à ele, "Se permanecer vivo..." Certo?
MJ: Sim, eu estava tentando fazê-lo aguentar. Disseram que ele iria morrer e eu disse, "Eu sei que eu posso fazer alguma coisa sobre isso." Sabe, eu estava tentando fazê-lo olhar para frente, a aguentar e eu disse, "Vista isso para o show." e ele estava tão feliz. Quando eu cheguei à cidade ele estava morto. Me matou. Me matou.
SB: Como você se sente, descreva o sentimento para mim por apenas um minuto. Como você se sente quando está perto de [ uma menininha doente de câncer que Michael e eu conhecíamos]?
MJ: Eu a amo.
SB: Você sabe que poderia fazer a diferença com eles e você sabe disso apenas por estar de você que parte da doença deles quase vai embora. Você sabe que os rabinos anciãos disseram que toda vez que se visita alguém doente se tira uma pequena porcentagem da doença deles, mas com você, é quase como se você tirasse 50% da doença deles, sabe? Eu sei que você sabe disso.
MJ: Sim, sim. Eu adoro fazer as pessoas... Eu não gosto de ver pessoas machucadas ou sofrendo, especialmente crianças.
SB: Você sente que tem um poder de cura que foi dado à você? Ou é por causa da celebridade? Em outras palavras, ser uma grande celebridade, quando você dá atenção à uma criança, elas se sentem realmente bem. Elas sabem o quão famoso você é, elas se sentem "Uau, alguém tão famoso assim se importa comigo, eu devo ser especial." Mas isso é além da celebridade? É algo em voc~e que você tinha antes da celebridade?
MJ: Eu acho que é uma coisa que eu deva fazer por que eu sempre tive esse anseio de dar e ajudar e fazer pessoas se sentirem melhor.
SB: Você tinha isso antes quando você era Michael Jackson o garoto?
MJ: Sim.
MJ: Ryan White. O mais difícil para mim foi... Eu vou responder, mas entendo por que uma criança morre. Não entendo mesmo. Eu acho que deveria haver uma janela onde houvesse a chance de morrer , mas não essa janelo do tempo. Quando uma criança morre, ou está doente, eu realmente não entendo. Mas eu ouço Ryan White, de 12 anos, à minha mesa de jantar em Neverland dizendo para a mãe como enterrá-lo. Ele disse " Mãe quando eu morrer não me ponha terno e gravata, eu não quero estar de terno e gravata. Me ponha num OshKosh jeans e camisa." Eu disse " Eu preciso ir ao banheiro," e eu corri para o banheiro e chorei horrores. Ouvir esse garotinho dizer para a mãe como enterrá-lo. Isso me machucou. Era como se ele estivesse preparado para isso e quando ele morreu ele estava usando OshKosn jeans e camisa e um relógio que eu dei para ele. Eu estava sentado sozinho nessa sala e ele estava jazendo lá e eu me senti tão mau. Eu só queria abraçá-lo e beijá-lo, dizer que o amava, e eu fiz tudo isso quando ele estava vivo. Eu cuidei dele e ele ficou na minha casa. Mas vê-lo deitado lá... Eu falei com ele, "Ryan eu prometo que farei alguma coisa em sua honra em meu próximo album. Eu vou criar uma canção para você. Eu vou cantá-la. Eu quero que o mundo saiba quem você é. " Eu fiz Gone Too Soon. Essa foi para ele.
SB: Você acha que eçe te ouviu quando você falou isso? Você se sente em contato com a alma de pessoas que você amou e perdeu? Você ainda se sente perto deles?
MJ: Sim. Sim. Sim.
SB: Então você teve que lidar com a morte dele e de outras pessoas as quais você era próximo?
MJ: Isso me machuca muito. Outro garoto chegou até mim e ele era branco como a neve, literalmente, branco como a neve ou como um pedaço de papel. Ele estava morrendo de cãncer e ele me amava, ele veio até o meu quarto e viu as jaquetas que eu usava e os vídeos, ele as vestiu e estava no paraíso. Me disseram que ele não não iria viver. E qualquer dia ele apenas iria, eu disse, "Olha, eu vou visitar sua cidade." Eu acho que ele estava "em Kansas City." "Eu vou abrir minha turnê em Kansas City em três meses. Eu quero que você venha ao show. Eu vou te dar essa jaqueta." Ele disse, "Você vai dá-la para mim?" Eu disse, "Sim, mas eu quero que você a vista para o show." Eu estava tentando fazê-lo aguentar. Eu disse, "Quando você vier ao show eu quero te ver com essa jaqueta e com essa luva." E eu dei à ele uma das minhas luvas de lantejoulas. Ele estava no paraíso. Quando eu cheguei à cidade ele estava morto e o enterraram com a jaqueta e com a luva. Ele tinha 10 anos. Deus sabe, eu sei que ele tentou o máximo para aguentar.
SB: Você fica bravo com Deus quando coisas assim acontecem?
MJ: Não. Eu só não entendo. Eu gostaria que pudessemos saber mais sobre o outro lado. Eu sei da promessa de vida eterna e de estar no paraíso. Mas por que sofrer, por que sentir antes de atravessar para a luz branca, ou que quer que seja? Deveria ser a experiência mais linda, seja o que for.
MJ:Essa história sobre o garoto foi verdade. Eu gostaria que você pudesse ver o rosto dele, Shmuley, gostaria mesmo.
SB: E essa foi uma história de promessa, certo? Você disse à ele, "Se permanecer vivo..." Certo?
MJ: Sim, eu estava tentando fazê-lo aguentar. Disseram que ele iria morrer e eu disse, "Eu sei que eu posso fazer alguma coisa sobre isso." Sabe, eu estava tentando fazê-lo olhar para frente, a aguentar e eu disse, "Vista isso para o show." e ele estava tão feliz. Quando eu cheguei à cidade ele estava morto. Me matou. Me matou.
SB: Como você se sente, descreva o sentimento para mim por apenas um minuto. Como você se sente quando está perto de [ uma menininha doente de câncer que Michael e eu conhecíamos]?
MJ: Eu a amo.
SB: Você sabe que poderia fazer a diferença com eles e você sabe disso apenas por estar de você que parte da doença deles quase vai embora. Você sabe que os rabinos anciãos disseram que toda vez que se visita alguém doente se tira uma pequena porcentagem da doença deles, mas com você, é quase como se você tirasse 50% da doença deles, sabe? Eu sei que você sabe disso.
MJ: Sim, sim. Eu adoro fazer as pessoas... Eu não gosto de ver pessoas machucadas ou sofrendo, especialmente crianças.
SB: Você sente que tem um poder de cura que foi dado à você? Ou é por causa da celebridade? Em outras palavras, ser uma grande celebridade, quando você dá atenção à uma criança, elas se sentem realmente bem. Elas sabem o quão famoso você é, elas se sentem "Uau, alguém tão famoso assim se importa comigo, eu devo ser especial." Mas isso é além da celebridade? É algo em voc~e que você tinha antes da celebridade?
MJ: Eu acho que é uma coisa que eu deva fazer por que eu sempre tive esse anseio de dar e ajudar e fazer pessoas se sentirem melhor.
SB: Você tinha isso antes quando você era Michael Jackson o garoto?
MJ: Sim.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
RELAÇÃO DE MICHAEL COM SEU ACUSADOR E OUTRAS CRIANÇAS
SB: Eu disse para alguém hoje que a atenção que você dá para as crianças com câncer parece bem curativa para eles. Eu tenho visto. Quando você dá esse tipo de atenção à criança você sabe que a está curando?
MJ: Eu as amo. Eu as amo.
SB: É também pelo fato de você ser muito famoso e de repente você canaliza toda aquela energia que você normalmente dá e a direciona para outra pessoa, e é como um facho de luz. Eu não nego que a celebridade possa ter um efeito restaurador, mas frequentemente tem um efeito corrosivo. Você tenta usar a sua celebridade para ajudar essas crianças?
MJ: Eu as amo demais. São todos filhos meus também. Eu me lembro quando estávamos na Austrália e estávamos numa ala de crianças com câncer e comecei a distribuir brinquedos. E eu nunca vou me esquecer desse garotinho que tinha uns 11 anos, e quando eu cheguei perto da cama dele ele disse, " É incrível que só em ver você eu me sinta melhor. Me sinto mesmo." Eu disse, "Bom, isso é lindo." Foi o que ele disse e eu nunca vou me esquecer. É incrível e é isso o que deveríamos fazer.
SB: Sua devoção à Gavin [ que mais tarde acusaria Michael] é impressionante. Eu tenho falado sobre isso em mil fóruns agora. É uma das coisas mais bacanas que eu já vi. Que você tente ajudá-lo e a família dele.
MJ: Ele é especial.
MJ: Eu falei com Gavin noite passada e ele disse, " Michael você não sabe como dói. Isso dói." Ele começou a chorar ao telefone e disse, "Eu sei que você entende como é. Dói tanto." Eu disse, "Bom, quanto mais você tem?" Ele disse, "Talvez quatro. Mas os médicos disseram que teria mais depois disso." Isso tirou os cílios dele, as sobrancelhas e os cabelos. Temos tanta sorte, não temos?
SB: Você acha que quando fala com pessoas como Gavin, parte da dor cessa neles?
MJ: Absolutamente. Por que toda vez que eu falo com ele, ele está melhor disposto. Quando eu falei com ele noite passada ele me disse, "Eu preciso de você. Quando você vem para casa?" Eu disse, "Não sei." Ele disse, "Eu preciso de você, Michael." Então ele me chamou de "pai".Eu disse, "É melhor você perguntar seu pai se está tudo bem me chamar assim." Ele gritou, "Pai, está tudo bem se eu chamar Michael de pai?" e ele respondeu, "Sim, não tem problema, tudo o que você quiser." Crianças sempre fazem isso. Eu fico feliz quando elas se sentem confortáveis assim.
SB: Você se sente como um pai universal para as crianças, que você tem a habilidade de amá-las e apreciá-las de uma forma que outros não fazem?
MJ: Eu sempre sinto isso, eu não quero que os pais sintam ciúmes por que isso sempre acontece. Não tanto com as mães. Eu sempre digo aos pais, "Eu não estou tentando tomar o seu lugar. Eu só estou tentando ajudar e quero ser seu amigo." As criança acabam se apaixonando por minha personalidade. Às vezes isso me causa problemas, mas eu só estou lá para ajudar.
SB: Eu te perguntei o que os pais podem aprender com os filhos, e você identifica algumas coisas - amor de diversão, inocência, alegria. Que outras coisas podemos aprender com as crianças? Por exemplo, quando você está perto de Gavin, o quê você aprende com ele? Você só está lá para ajudar uma criança que tem câncer? O quê você aprende dessa experiência? É apenas uma demonstração de pena, compaixão por uma criança em apuros? ou você sente que essa é uma razão para você estar vivo?
MJ: Eu sinto que é algo em meu coração que eu realmente, realmente devo fazer, e eu me sinto tão amado por dar o meu amor, e eu sei queé isso o que eles precisam. Eu tenho ouvido médicos, e os médicos dele dizem que é um milagre que ele esteja melhorando e é por isso que eu sei que a magia do amor é tão importante. Ele perdeu parte da infância e eu acho que posso refletir muito nisso por causa do meu passado. Quando você tem dez anos você não pensa no Céu ou em como vai morrer e ele estava pensando em tudo isso. Eu tive a visita do pequeno Ryan White na minha sala de jantar falando para a mãe dele à mesa, " Mãe, quando você me enterrar eu não quero estar de terno e gravata. Não me ponha terno e gravata. Eu quero estar de jeans e camisa." Eu disse, "Com licença, eu preciso ir ao banheiro." Eu corri para o banheiro e chorei. Imagine um garoto de 12 anos dizendo para a mãe como enterrá-lo. Foi isso que eu o ouvi dizer. Como pode o seu coração amolecer por uma pessoa assim?
SB: Visto que você foi privado dessa infância e agora você está tentando conferí-la como um presente para essas crianças, você se cura através disso?
MJ: Sim, sim, eu me curo. Por que isso é tudo. Eu preciso disso para continuar vivendo. Você viu o que Gavin escreveu no livro de convidados sobre o chapéu dele? É uma estória linda.
SB: Eu contei essa estória para o mundo todo.
MJ: Eu gosto de dar à eles esse amor e esse orgulho para sentir que eles pertencem e que são especiais. Ele estava se escondendo e estava envergonhado por estar careca e ele tinha câncer. Todos fizeram ele se sentir excluído e foi assim que ele chegou aqui e eu queria que ele se livrasse disso. Ele é uma criança linda, ele não precisa daquele chapéu. Eu disse para ele, "Você parece um anjo. Sua voz parece com a de um anjo. Até onde eu sei você é um anjo. Do quê você tem vergonha?"
MJ: Você acha que as crianças apreciam mais você do que os adultos?
MJ: Oh sim, claro. Adultos me apreciam artisticamente como um cantor e compositor, como dançarino e performer. Como ele é? Quem é ele? Ele é esquisito e dorme numa câmara hiperbárica e todas aquelas estórias loucas e horríveis que as pessoas inventam que não tem nada a ver comigo.
SB: AS crianças vêem através disso e retribuem seu amor. Eu vi isso com Gavin.
MJ: Elas só querem se divertir, dar e receber amor, elas só querem ser amadas e receber ajuda.
SB: Você luta contra esse senso de cuidado? Houve um tempo em que você disse, "Eu não me importo com ninguém. Eu vou me entregar a uma massagem agora e relaxar numa Jacuzzi. Acabou o concerto e só vou pensar em mim." ou mesmo assim você continua pensando no quê poderia fazer pelas crianças?
MJ: De verdade no meu coração, eu as amo e eu me importo mais do que tudo. Eu ainda estou cuidando de Gavin. Ele teve quimioterapia ontem, está fraco e não está se sentindo bem e isso toca o seu coração. Seu coração sai para o mundo. Eu acho que sou como a minha mãe. Eu não se é genético ou do ambiente. Eu me lembro de quando éramos pequenos ela assistia os noticiários e até hoje ela tem que assistir noticiários com lenços. Eu sou igual, eu começo a chorar quando assisto notícias sobre a mulher que jogou os filhos no lago, um se afogou e o outro sobreviveu. Eu convidei as crianças para virem aqui e eu fui ao funeral, paguei pelo funeral e eu nem conhecia essas pessoas, mas você ouve essas coisas. É como se perguntar ' por que não há mais pessoas como Madre Teresa? Por que não há mais pessoas como Lady Diana?
SB: Elas são famosas por serem boas, mas você é famoso e é bom, há uma diferença muito grande. Mesmo Diana, Diana era uma boa mulher. Eu não a conheci. Você a conheceu. Ela tinha muitas qualidades santas e fez muita bondade. Ainda assim, ela gostava da vida de brilho falso. Mas você ama crianças. Por que?
MJ: Eu não estou tentando ser filosófico, mas eu realmente penso que é meu trabalho ajudá-las. Eu acho que é minha vocação. Eu não me importo quando as pessoas riem ou com o que dizem. Crianças não tem voz na sociedade e eu que é hora delas agora. De agora em diante é a vez delas. Elas precisam da consciência mundial e de assuntos para lidar, e isso é para elas. E se eu puder ser essa luz, esse pedestal apenas para brilhar alguma luz sobre quem elas são, é isso o que eu quero fazer. Eu não sei como Deus escolhe as pessoas, ou joga xadrez com as pessoas, e coloca você em uma posição e te ajusta ali. Às vezes eu me sinto assim, como se esse fosse o meu lugar. Eu penso desde Gandhi à Martin Luther King, à Kennedy à eu mesmo à você. Você acha que esses homens se fizeram, ou, de nascimento, você pensa que Deus disse, "Aha!" com um sorriso... Você acha que isso apenas acontece sozinho através dos pais, ou eles deveriam fazer isso? Eu estou te fazendo uma pergunta.
SB: Eu acho que é a confluência de ambas as coisas. Grandes homens e mulheres nascem com o potencial para a grandeza. Mas isso normalmente tem que ser espremido para fora deles através de um evento externo. Há grandeza nas pessoas, mas eventos externos as ajudam a desenvolvê-los. A grandeza é a sintese do potencial inato do homem ou da mulher combinado com a habilidade deles de se levantar para o grande desafio. E quando você não tem uma resposta para a questão do por que Deus te deu um sucesso fenomenal, você começa a murchar debaixo do fardo da fama. Você precisa ter algo como que um espelho que desvie toda essa atenção, toda essa luz que está brilhando sobre você para uma causa maior ou você será chamuscado pela intensidade dela.
...
SB: Uma garotinha que eu conheci ontem a noite tem 14 anos e é órfã. A mãe dela morreu quando ela tinha sete anos e ela nunca conheceu o pai. Ela veio ontem assistir o Rei Leão por que ela é amiga de [ nome mantido em sigilo] e o grande desejo dela era conhecer você. Então eu disse à ela que a traria por alguns minutos essa semana para ela te conhecer.
MJ: Oh, quem está tomando conta dela?
SB: Ela mora com a avó e ela tem um padrinho que a trouxe ontem à noite. O padrinho dela tenta levá-la para sair e ela brinca e tal ocasionalmente.
MJ: As crianças se divertiram durante o show?
SB: Oh sim, eles adoraram. É lindo. A escola dessa menina órfã é alguns quarteirões distante do seu hotel. Talvez eu a traga e a deixe tirar uma fotografia com você.
======
Me senti mal quando lí esse capitulo...Depois de tudo que Michael fez por Garvin .Não gosto de sentir raiva por ninguém muito menos por crianças...mais nesse capitulo confesso que me maguei e sentir raiva , muito odio por esse garoto. :S
MJ: Eu as amo. Eu as amo.
SB: É também pelo fato de você ser muito famoso e de repente você canaliza toda aquela energia que você normalmente dá e a direciona para outra pessoa, e é como um facho de luz. Eu não nego que a celebridade possa ter um efeito restaurador, mas frequentemente tem um efeito corrosivo. Você tenta usar a sua celebridade para ajudar essas crianças?
MJ: Eu as amo demais. São todos filhos meus também. Eu me lembro quando estávamos na Austrália e estávamos numa ala de crianças com câncer e comecei a distribuir brinquedos. E eu nunca vou me esquecer desse garotinho que tinha uns 11 anos, e quando eu cheguei perto da cama dele ele disse, " É incrível que só em ver você eu me sinta melhor. Me sinto mesmo." Eu disse, "Bom, isso é lindo." Foi o que ele disse e eu nunca vou me esquecer. É incrível e é isso o que deveríamos fazer.
SB: Sua devoção à Gavin [ que mais tarde acusaria Michael] é impressionante. Eu tenho falado sobre isso em mil fóruns agora. É uma das coisas mais bacanas que eu já vi. Que você tente ajudá-lo e a família dele.
MJ: Ele é especial.
MJ: Eu falei com Gavin noite passada e ele disse, " Michael você não sabe como dói. Isso dói." Ele começou a chorar ao telefone e disse, "Eu sei que você entende como é. Dói tanto." Eu disse, "Bom, quanto mais você tem?" Ele disse, "Talvez quatro. Mas os médicos disseram que teria mais depois disso." Isso tirou os cílios dele, as sobrancelhas e os cabelos. Temos tanta sorte, não temos?
SB: Você acha que quando fala com pessoas como Gavin, parte da dor cessa neles?
MJ: Absolutamente. Por que toda vez que eu falo com ele, ele está melhor disposto. Quando eu falei com ele noite passada ele me disse, "Eu preciso de você. Quando você vem para casa?" Eu disse, "Não sei." Ele disse, "Eu preciso de você, Michael." Então ele me chamou de "pai".Eu disse, "É melhor você perguntar seu pai se está tudo bem me chamar assim." Ele gritou, "Pai, está tudo bem se eu chamar Michael de pai?" e ele respondeu, "Sim, não tem problema, tudo o que você quiser." Crianças sempre fazem isso. Eu fico feliz quando elas se sentem confortáveis assim.
SB: Você se sente como um pai universal para as crianças, que você tem a habilidade de amá-las e apreciá-las de uma forma que outros não fazem?
MJ: Eu sempre sinto isso, eu não quero que os pais sintam ciúmes por que isso sempre acontece. Não tanto com as mães. Eu sempre digo aos pais, "Eu não estou tentando tomar o seu lugar. Eu só estou tentando ajudar e quero ser seu amigo." As criança acabam se apaixonando por minha personalidade. Às vezes isso me causa problemas, mas eu só estou lá para ajudar.
SB: Eu te perguntei o que os pais podem aprender com os filhos, e você identifica algumas coisas - amor de diversão, inocência, alegria. Que outras coisas podemos aprender com as crianças? Por exemplo, quando você está perto de Gavin, o quê você aprende com ele? Você só está lá para ajudar uma criança que tem câncer? O quê você aprende dessa experiência? É apenas uma demonstração de pena, compaixão por uma criança em apuros? ou você sente que essa é uma razão para você estar vivo?
MJ: Eu sinto que é algo em meu coração que eu realmente, realmente devo fazer, e eu me sinto tão amado por dar o meu amor, e eu sei queé isso o que eles precisam. Eu tenho ouvido médicos, e os médicos dele dizem que é um milagre que ele esteja melhorando e é por isso que eu sei que a magia do amor é tão importante. Ele perdeu parte da infância e eu acho que posso refletir muito nisso por causa do meu passado. Quando você tem dez anos você não pensa no Céu ou em como vai morrer e ele estava pensando em tudo isso. Eu tive a visita do pequeno Ryan White na minha sala de jantar falando para a mãe dele à mesa, " Mãe, quando você me enterrar eu não quero estar de terno e gravata. Não me ponha terno e gravata. Eu quero estar de jeans e camisa." Eu disse, "Com licença, eu preciso ir ao banheiro." Eu corri para o banheiro e chorei. Imagine um garoto de 12 anos dizendo para a mãe como enterrá-lo. Foi isso que eu o ouvi dizer. Como pode o seu coração amolecer por uma pessoa assim?
SB: Visto que você foi privado dessa infância e agora você está tentando conferí-la como um presente para essas crianças, você se cura através disso?
MJ: Sim, sim, eu me curo. Por que isso é tudo. Eu preciso disso para continuar vivendo. Você viu o que Gavin escreveu no livro de convidados sobre o chapéu dele? É uma estória linda.
SB: Eu contei essa estória para o mundo todo.
MJ: Eu gosto de dar à eles esse amor e esse orgulho para sentir que eles pertencem e que são especiais. Ele estava se escondendo e estava envergonhado por estar careca e ele tinha câncer. Todos fizeram ele se sentir excluído e foi assim que ele chegou aqui e eu queria que ele se livrasse disso. Ele é uma criança linda, ele não precisa daquele chapéu. Eu disse para ele, "Você parece um anjo. Sua voz parece com a de um anjo. Até onde eu sei você é um anjo. Do quê você tem vergonha?"
MJ: Você acha que as crianças apreciam mais você do que os adultos?
MJ: Oh sim, claro. Adultos me apreciam artisticamente como um cantor e compositor, como dançarino e performer. Como ele é? Quem é ele? Ele é esquisito e dorme numa câmara hiperbárica e todas aquelas estórias loucas e horríveis que as pessoas inventam que não tem nada a ver comigo.
SB: AS crianças vêem através disso e retribuem seu amor. Eu vi isso com Gavin.
MJ: Elas só querem se divertir, dar e receber amor, elas só querem ser amadas e receber ajuda.
SB: Você luta contra esse senso de cuidado? Houve um tempo em que você disse, "Eu não me importo com ninguém. Eu vou me entregar a uma massagem agora e relaxar numa Jacuzzi. Acabou o concerto e só vou pensar em mim." ou mesmo assim você continua pensando no quê poderia fazer pelas crianças?
MJ: De verdade no meu coração, eu as amo e eu me importo mais do que tudo. Eu ainda estou cuidando de Gavin. Ele teve quimioterapia ontem, está fraco e não está se sentindo bem e isso toca o seu coração. Seu coração sai para o mundo. Eu acho que sou como a minha mãe. Eu não se é genético ou do ambiente. Eu me lembro de quando éramos pequenos ela assistia os noticiários e até hoje ela tem que assistir noticiários com lenços. Eu sou igual, eu começo a chorar quando assisto notícias sobre a mulher que jogou os filhos no lago, um se afogou e o outro sobreviveu. Eu convidei as crianças para virem aqui e eu fui ao funeral, paguei pelo funeral e eu nem conhecia essas pessoas, mas você ouve essas coisas. É como se perguntar ' por que não há mais pessoas como Madre Teresa? Por que não há mais pessoas como Lady Diana?
SB: Elas são famosas por serem boas, mas você é famoso e é bom, há uma diferença muito grande. Mesmo Diana, Diana era uma boa mulher. Eu não a conheci. Você a conheceu. Ela tinha muitas qualidades santas e fez muita bondade. Ainda assim, ela gostava da vida de brilho falso. Mas você ama crianças. Por que?
MJ: Eu não estou tentando ser filosófico, mas eu realmente penso que é meu trabalho ajudá-las. Eu acho que é minha vocação. Eu não me importo quando as pessoas riem ou com o que dizem. Crianças não tem voz na sociedade e eu que é hora delas agora. De agora em diante é a vez delas. Elas precisam da consciência mundial e de assuntos para lidar, e isso é para elas. E se eu puder ser essa luz, esse pedestal apenas para brilhar alguma luz sobre quem elas são, é isso o que eu quero fazer. Eu não sei como Deus escolhe as pessoas, ou joga xadrez com as pessoas, e coloca você em uma posição e te ajusta ali. Às vezes eu me sinto assim, como se esse fosse o meu lugar. Eu penso desde Gandhi à Martin Luther King, à Kennedy à eu mesmo à você. Você acha que esses homens se fizeram, ou, de nascimento, você pensa que Deus disse, "Aha!" com um sorriso... Você acha que isso apenas acontece sozinho através dos pais, ou eles deveriam fazer isso? Eu estou te fazendo uma pergunta.
SB: Eu acho que é a confluência de ambas as coisas. Grandes homens e mulheres nascem com o potencial para a grandeza. Mas isso normalmente tem que ser espremido para fora deles através de um evento externo. Há grandeza nas pessoas, mas eventos externos as ajudam a desenvolvê-los. A grandeza é a sintese do potencial inato do homem ou da mulher combinado com a habilidade deles de se levantar para o grande desafio. E quando você não tem uma resposta para a questão do por que Deus te deu um sucesso fenomenal, você começa a murchar debaixo do fardo da fama. Você precisa ter algo como que um espelho que desvie toda essa atenção, toda essa luz que está brilhando sobre você para uma causa maior ou você será chamuscado pela intensidade dela.
...
SB: Uma garotinha que eu conheci ontem a noite tem 14 anos e é órfã. A mãe dela morreu quando ela tinha sete anos e ela nunca conheceu o pai. Ela veio ontem assistir o Rei Leão por que ela é amiga de [ nome mantido em sigilo] e o grande desejo dela era conhecer você. Então eu disse à ela que a traria por alguns minutos essa semana para ela te conhecer.
MJ: Oh, quem está tomando conta dela?
SB: Ela mora com a avó e ela tem um padrinho que a trouxe ontem à noite. O padrinho dela tenta levá-la para sair e ela brinca e tal ocasionalmente.
MJ: As crianças se divertiram durante o show?
SB: Oh sim, eles adoraram. É lindo. A escola dessa menina órfã é alguns quarteirões distante do seu hotel. Talvez eu a traga e a deixe tirar uma fotografia com você.
======
Me senti mal quando lí esse capitulo...Depois de tudo que Michael fez por Garvin .Não gosto de sentir raiva por ninguém muito menos por crianças...mais nesse capitulo confesso que me maguei e sentir raiva , muito odio por esse garoto. :S
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
TALENTO MUSICAL
SB: Deixe-me te perguntar uma coisa... Bem, mas eu quero dizer, isso é o que faz de você único - que você é talentoso além do limite. Negros têm mais ritmo do que brancos? Quando você fala de dança e tudo mais... Quero dizer, é como uma piada, mas não é só uma piada que brancos não tenha ritmo. Quando você fala, assim, o ritmo natural e tudo mais e do jeito que esses jovens negros no gueto, o jeito que eles dançam, você sempre fala sobre isso. É como se fosse natural... Você sempre vê isso por aqui em Manhatan? Esses jovens que fazem música nas ruas. è incrível!
MJ: É incrível, e é natural. ... Eles tem esse ritmo natural que ninguém consegue explicar. É um talento natural.
SB: Você vê brancos com esse talento?
MJ: Não é a mesma coisa e eu não estou dizendo por dizer...
SB: Mas o senso de tempo...
MJ: Stan sempre me dizia, e ele ia em todos os clubes de negros... Ele sentava no Teatro Apollo e chamava isso de Cut-time rhythm. Ele disse que tinha que ter o ritmo negro então ele saía com os negros para pegar esse cut-time rhythm [ Michael faz sons]. Sabe, isso é o que rappers fazem agora - eles usam cut-time rhythm ( ao pé da letra: ritmo de tempo cortado). Isso é tudo sobre, é uma coisa de ritmo natural.
SB: Isso reflete no ritmo interior deles?
MJ: Sim, sim. Mas você pega uma criança negra e tem um ritmo de adulto, como um verdadeiro dançarino. É apenas uma habilidade natural, sabe?
SB: Sem tentar penetrar profundamente nisso, tradicionalmente, a África é mais como uma criança do que a Europa. A Europa se encheu de orgulho na sofisticação, nos perfumes e roupas elegantes. A África foi descartada como ' mais primitiva', mas por conseguinte muito mais natural, mais orgânica. Eles eram muita mais próximos da terra. Então poderia ser que eles nunca se separaram de seus ritmos naturais?
MJ: Mas como isso se tornou genético?
SB: Eu não sei.
MJ: Você poderia colocar uma criança escocesa ou irlandesa na mesma situação, deixar que nascessem na África entre aqueles...
SB: Bom, esse é todo um assunto sobre Elvis, certo?
MJ: Elvis sempre estava com negros.
SB: E ele adquiriu aquele ritmo, certo?
MJ: Sim, ele adquiriu aquele ritmo, ele queria executar passos, ele falava como negro e agia como negro. Nós conhecíamos Elvis muito bem e Lisa Marie e eu sempre falamos sobre como...
SB: Ele não foi um homem branco, você não acha que teria tido tanto êxito, certo?
MJ: Nem de perto. Nem de perto por que era esperado dele. Se lembra do slogan que Philips, que tinha a Sun Records, disse, " Se eu encontrasse um branco com o som de um negro, eu poderia ganhar um milhão de dólares." e apareceu Elvis Presley.
SB: Agora, você fez uma pergunta incrível: "Como isso se torna inato, sabe?" E principalmente a ciência hoje não acredita em adquirir características. Você não consegue transmitir características para um filho que você adquiriu ao longo da vida. Então, se você tem um grande talento musical, você passá-lo a Prince. Mas se alguém te ensinou, você não pode passar para Prince. Ele tem que aprender sozinho. Não está nos genes.
MJ: Sim, sim.
SB: Quando eu estava na minha competição de pregação no primeiro ano, eu fiquei em segundo, eu perdi para um pregador caribenho e éramos tão próximos. Eu perdi por uns 3 pontos de 103 e todos disseram, "Ele tinha senso de tempo, você não." Ele sabia como, esperar, sabe como um pregador deve construir. E todos os meus amigos me disseram, "Shmuley ele tinha ritmo." [ambos rindo]
MJ: Mas você é incrível.
SB: Não, mas ele tinha mesmo. Eu te disse, os pregadores negros são os melhores do mundo. São os melhores oradores. Olhe para Martin Luther King. Não há ninguém...
MJ: Eu choro quando ouço ele falar. Chego a soluçar.
SB: Ou mesmo Jesse Jackson, ou alguns dos pregadores aqui. Reverendo Floyd, aqui em Manhattan, deve ser o melhor do país...
MJ: Mas você é tão eloqüente. Quero dizer, você pinta quadros com suas palavras e faz pensar.
... Você alcança tudo. É brilhante.
SB: Mas é sobre ser movido pelo espírito e crianças são movidas.
MJ: Mas de onde você pega as palavras?
SB: Sabe, eu estava descrevendo no livro o que aconteceu na sexta a noite quando você veio jantar em nossa casa. Foi fascinante.
MJ: O quê aconteceu?
SB: Todos nós adultos começamos a jantar e subiu para brincar de esconde-esconde. E você foi como o Flautista de Hamelin, as crianças foram até você imediatamente. Pouco a pouco... Os adultos foram para o terceiro andar, para o segundo andar. Eles sentiram mesmo que estavam perdendo alguma coisa, por que todos estavam se divertindo e eles não. eles estavam conversando sobre política. Foi como o Flautista de Hamelin, e eles queriam fingir que estavam subindo por causa das crianças.
MJ: Eu adoro quando os seus amigos te atacam... Eu adoro isso! Eu adoro quando eles fazem isso.
...
Os líderes mais admirados e bem sucedidos da América.
SB: Ele é muito inocente e ele atacou por motivos políticos. Todos os conselheiros dele dizem que você precisa ser mais duro.
MJ: Não, não. Eu gostaria de ter conhecido Edison, Einstein e Michelangelo.
SB: Falamos de todos eles, à propósito, no livro. Edison era tão como uma criança.
MJ: Eu sei, eu percebo, eu o vi... rindo, fazendo graça. Eu vi a filmagem, eu vejo o que ele escreve. É homem bom, é um material legal. Eu adoro isso.
===
FELIZ ANO NOVO PARA TODOS VOCÊS E MAIS UMA VEZ = PERDÃO
BEIJOS.
MJ: É incrível, e é natural. ... Eles tem esse ritmo natural que ninguém consegue explicar. É um talento natural.
SB: Você vê brancos com esse talento?
MJ: Não é a mesma coisa e eu não estou dizendo por dizer...
SB: Mas o senso de tempo...
MJ: Stan sempre me dizia, e ele ia em todos os clubes de negros... Ele sentava no Teatro Apollo e chamava isso de Cut-time rhythm. Ele disse que tinha que ter o ritmo negro então ele saía com os negros para pegar esse cut-time rhythm [ Michael faz sons]. Sabe, isso é o que rappers fazem agora - eles usam cut-time rhythm ( ao pé da letra: ritmo de tempo cortado). Isso é tudo sobre, é uma coisa de ritmo natural.
SB: Isso reflete no ritmo interior deles?
MJ: Sim, sim. Mas você pega uma criança negra e tem um ritmo de adulto, como um verdadeiro dançarino. É apenas uma habilidade natural, sabe?
SB: Sem tentar penetrar profundamente nisso, tradicionalmente, a África é mais como uma criança do que a Europa. A Europa se encheu de orgulho na sofisticação, nos perfumes e roupas elegantes. A África foi descartada como ' mais primitiva', mas por conseguinte muito mais natural, mais orgânica. Eles eram muita mais próximos da terra. Então poderia ser que eles nunca se separaram de seus ritmos naturais?
MJ: Mas como isso se tornou genético?
SB: Eu não sei.
MJ: Você poderia colocar uma criança escocesa ou irlandesa na mesma situação, deixar que nascessem na África entre aqueles...
SB: Bom, esse é todo um assunto sobre Elvis, certo?
MJ: Elvis sempre estava com negros.
SB: E ele adquiriu aquele ritmo, certo?
MJ: Sim, ele adquiriu aquele ritmo, ele queria executar passos, ele falava como negro e agia como negro. Nós conhecíamos Elvis muito bem e Lisa Marie e eu sempre falamos sobre como...
SB: Ele não foi um homem branco, você não acha que teria tido tanto êxito, certo?
MJ: Nem de perto. Nem de perto por que era esperado dele. Se lembra do slogan que Philips, que tinha a Sun Records, disse, " Se eu encontrasse um branco com o som de um negro, eu poderia ganhar um milhão de dólares." e apareceu Elvis Presley.
SB: Agora, você fez uma pergunta incrível: "Como isso se torna inato, sabe?" E principalmente a ciência hoje não acredita em adquirir características. Você não consegue transmitir características para um filho que você adquiriu ao longo da vida. Então, se você tem um grande talento musical, você passá-lo a Prince. Mas se alguém te ensinou, você não pode passar para Prince. Ele tem que aprender sozinho. Não está nos genes.
MJ: Sim, sim.
SB: Quando eu estava na minha competição de pregação no primeiro ano, eu fiquei em segundo, eu perdi para um pregador caribenho e éramos tão próximos. Eu perdi por uns 3 pontos de 103 e todos disseram, "Ele tinha senso de tempo, você não." Ele sabia como, esperar, sabe como um pregador deve construir. E todos os meus amigos me disseram, "Shmuley ele tinha ritmo." [ambos rindo]
MJ: Mas você é incrível.
SB: Não, mas ele tinha mesmo. Eu te disse, os pregadores negros são os melhores do mundo. São os melhores oradores. Olhe para Martin Luther King. Não há ninguém...
MJ: Eu choro quando ouço ele falar. Chego a soluçar.
SB: Ou mesmo Jesse Jackson, ou alguns dos pregadores aqui. Reverendo Floyd, aqui em Manhattan, deve ser o melhor do país...
MJ: Mas você é tão eloqüente. Quero dizer, você pinta quadros com suas palavras e faz pensar.
... Você alcança tudo. É brilhante.
SB: Mas é sobre ser movido pelo espírito e crianças são movidas.
MJ: Mas de onde você pega as palavras?
SB: Sabe, eu estava descrevendo no livro o que aconteceu na sexta a noite quando você veio jantar em nossa casa. Foi fascinante.
MJ: O quê aconteceu?
SB: Todos nós adultos começamos a jantar e subiu para brincar de esconde-esconde. E você foi como o Flautista de Hamelin, as crianças foram até você imediatamente. Pouco a pouco... Os adultos foram para o terceiro andar, para o segundo andar. Eles sentiram mesmo que estavam perdendo alguma coisa, por que todos estavam se divertindo e eles não. eles estavam conversando sobre política. Foi como o Flautista de Hamelin, e eles queriam fingir que estavam subindo por causa das crianças.
MJ: Eu adoro quando os seus amigos te atacam... Eu adoro isso! Eu adoro quando eles fazem isso.
...
Os líderes mais admirados e bem sucedidos da América.
SB: Ele é muito inocente e ele atacou por motivos políticos. Todos os conselheiros dele dizem que você precisa ser mais duro.
MJ: Não, não. Eu gostaria de ter conhecido Edison, Einstein e Michelangelo.
SB: Falamos de todos eles, à propósito, no livro. Edison era tão como uma criança.
MJ: Eu sei, eu percebo, eu o vi... rindo, fazendo graça. Eu vi a filmagem, eu vejo o que ele escreve. É homem bom, é um material legal. Eu adoro isso.
===
FELIZ ANO NOVO PARA TODOS VOCÊS E MAIS UMA VEZ = PERDÃO
BEIJOS.
sábado, 26 de dezembro de 2009
DEUS CURA ATRAVÉS DAS CRIANÇAS
SB: Toda a dor pela qual você passou com todos os ataques, e eu tenho visto de primeira mão, e eu digo para as pessoas, muito do lixo que é dito sobre você é inventado e injusto. Então por que você não se tornou um adulto cínico, por que não jogou a toalha?
MJ: Eu te digo. Por que com a dor, e as flechas que as pessoas atiraram em mim ninguém foi capaz de tirar de mim. Eles provavelmente cometeram suicídio agora... Se tornaram bêbados. Por que foram cruéis e rudes comigo. E se pensam que eu não ouço ou vejo, eu ouço. Eu vejo. Foram as crianças. Eu tenho agüentado por elas ou então não teria conseguido. Não teria conseguido mesmo.
SB: As crianças te deram apoio para continuar? Ou você está dizendo que continua por que acredita que Deus te deu uma missão de tentar cuidar dessas crianças negligenciadas?
MJ: Deus me deu uma missão, eu sinto, fazer alguma coisa por elas e elas têm me dado o apoio, a crença e o amor para agüentar. Quando eu olho no espelho eu me sinto inteiramente curado de novo. É como ser batizado. É como ouvir Deus dizer, "Michael tudo ficará bem," quando eu olho nos olhos de uma criança.
SB: Até o que você entende, você parece estar dizendo que completou todas as missões menos a sua maior missão, e você está esperando por essa grande missão e que essa é que você pode cuidar de crianças. Isso significa que você não tem as mesmas ambições musicais?
MJ: Está brincando? Está um trilhão de vezes maior agora, da dança a música, me inspira mais ainda agora.
SB: Mas você pode mostrar amor para adultos, você ainda confia em adultos?
MJ: Eu confio em adultos...
SB: Mas você ainda é desconfiado de início... você tem que ser.
MJ: Sim, por que eles me traíram mesmo e me enganaram de tantas formas e em tempos diferentes. Eu tenho visto adultos às lágrimas dizendo, "É uma pena o que você tem passado e eu nunca jamais te magoaria ou faria qualquer coisa." E eles viram as costas e me magoam. Honestamente, é esse tipo de sujeira que eu tenho passado... Lágrimas e abraços. E eles acabam um anos depois me processando por algo ridículo... Como um fotógrafo por umas fotos, ou alguma pessoa que é demitida e que eu não demiti, mas eu é que sou processado por eles sem ter feito nada. Esse é o tipo de bobeira.
SB: No momento eles provavelmente podem achar que tem razão e esse é o problema. Um dia depois as emoções podem mudar. Mas lá no fundo você ainda pode confiar. Você pode até ter se sentido traído e decepcionado, mas você tem que superar o medo que tem das pessoas. Isso é extremamente importante. Eu não seria seu amigo se eu não acreditasse nisso. Você tem me ensinado mais sobre apreciar meus filhos, e eu te ensinar mais sobre não ter medo.
MJ: Ah, isso é ótimo. Eu tenho tido tantos pais que vem até mim, porque quando os filhos deles me vêem, eles se apaixonam por mim. Eles enlouquecem. Eles querem brincar e escalar árvores, e eu faço tudo isso com eles. Eles chegam para mim com lágrimas e dizem, "Michael, eu não conheço meus filhos. Você me ensinou mesmo a passar tempo com meus filhos. Eu preciso aprender isso." Eles me dizem isso o tempo todo.
SB: Mas as crianças entediam a maioria dos adultos, especialmente se não são os filhos deles.
MJ: Mas como? Honestamente, me diga a verdade, elas realmente os entediam?
SB: Sim. Primeiro, por que crianças precisam de um dose fenomenal de paciência e muitos adultos não têm. Segundo, crianças fazem muita perguntas e, os adultos pensam, "Eu quero prosseguir com meu trabalho!" Por que os pais decidiram que ganhar milhões de dólares é importante, mas a criança quer saber porque um gato tem quatro patas não é importante. Você gosta desse tipo de pergunta vinda das crianças? Você acha que crianças sabem o que é importante até mais do que os adultos?
MJ: Depende do valor, do que consideramos verdadeiramente importante. Na minha sincera opinião, ser empreendedor e subir a escada da corporação e tudo aquilo, coisas mundanas que as pessoas fazem, isso é mundano para eles. Eu acho que as crianças veneram a diversão, o amor, elas venera, a atenção. Elas querem um dia repleto de diversão, coisas que quando você experimenta com eles você tem um lugar especial no coração delas para sempre. Isso muda o que eles se tornaram e o que o mundo se tornou, a totalidade do que acontece nesse universo. É o futuro.
SB: Mas e se alguém disser, "Diversão não é sério. Temos que trabalhar. Temos que curar doenças. Construir casas e saber qual será o clima no final de semana. E diversão não faz nada disso. Crianças têm que crescer para saber que têm responsabilidades, elas têm que trabalhar."
MJ: Eu acho que aprendemos através da brincadeira, através da diversão e depois da diversão eu acho que a magia acontece. Ou durante a diversão, a magia acontece. Eu sei que para mim acontece. Eu escrevi uma das minhas mais belas canções quando eu estava brincando com algumas crianças, para esse album (Invincible). Veio totalmente delas e quando eu tinhas as canções prontas eu disse, "ok, essa veio dessa criança, e essa veio dessa criança." Elas inspiraram isso. Veio do ser delas e da presença delas, do espírito delas. É verdade.
SB: Então crianças são como uma piscina e a água representa o divino. E enquanto você envelhece e cresce a água começa a ficar gelada até se tornar gelo. E crianças são esse reservatório de calor, água livre e que você pode brincar, enquanto houver gelo é duro e frio e não é convidativo. Então você quer que os adultos degelem, como eram, derretam para a piscina de novo.
MJ: Por isso quando eu dirijo filmes - e eu vou começar a dirigir de novo em breve - eu vejo tudo através dos olhos de uma criança. Todas as minhas estórias serão sobre problemas com crianças, como eles são afetados pelo mundo e como eles vêem o mundo através dos olhos delas, por que é tudo com o que eu consigo me relacionar. Eu não consigo lidar sobre uma estória sobre tribunal ou crime de assassinato. Eu não entendo isso. Eu consigo entender se uma criança estiver envolvida em um crime e traçar sua vida e o que aconteceu, e por que aconteceu e como ela está se sentindo sendo sentenciada à uma pena perpétua, e o que se passa em seu coração pulsante. Isso eu consigo entender. Isso eu consigo dirigir, eu consigo escrever sobre isso por que eu sinto isso.
SB: Como um adulto pode sentir isso? É um dom? Eu posso adquirir isso? Estando perto de você eu posso sentir isso mais.
MJ: Isso é muito doce.
SB: Eu adoro muito meus filhos, mas eu não adoro tanto os filhos dos outros. Mas quando eu vejo Prince, ele derrete meu coração por que ele é uma criança tão amorosa e calorosa.
MJ: É assim que eu quero que eles sejam. Desde que eles eram bem pequenos eu os ensinei a amar todo mundo.
SB: Como você vai preservar isso enquanto eles crescem? Você vai protegê-los, obviamente, de coisas do tipo News of the World ( um tabloide)
MJ: Eu os ensino a amar todo mundo e ser gentil, ser bom em seus corações. Mas eles têm isso naturalmente. Eu não tive que programar... Eles têm naturalmente.
...
MJ: O que eu quero que você saiba sobre mim é como eu adoro filmes e arte, e eu quero muito dirigir. Eu poderia gritar, eu quero mostrar ao mundo através dos olhos de uma criança por que eu as entendo tanto. A dor delas, a alegria dela o riso e o que as machuca. E eu vejo o mundo através dos olhos delas e quero retratar isso em filme. Essa é minha verdadeira paixão. Eu adoro. É demais.
SB: Então como diretor você pode dar ao mundo inteiro uma visão de como são as crianças por que você vê através dos olhos delas, mesmo se você fizer um filme para adultos?
MJ: Sim, e pesquisei meu coração muitas vezes e disse, " Eu posso um filme sério para adultos?" E eu sei que posso. Mas eu não acho que eu iria curtir. Eu não acho que iria curtir. Eu sei que posso fazer, mas eu não iria curtir.
SB: Se houvesse um filme que você pudesse ter dirigido, qual seria?
MJ: ET, O Mágico de Oz, 400 Blows, que é um filme ótimo de François Trufaut. Eu adoro Shane e eu sou doido por To Kill a Monkbird. Essa é a estória que eu vejo e toda vez que eu vejo eu fico com nó na garganta. Você já assistiu? Oh, mal posso esperar para te mostrar. Por favor, assista comigo. Vamos desligar todos os telefones e vamos apenas assistir.
SB: As crianças podem assistir?
MJ: Absolutamente, elas vão aprender. É sobre racismo no Sul. É sobre um homem que é levado à julgamento sob suspeita de ter violentado uma mulher branca. Há umas áreas fortes, mas é visto através dos olhos de uma criança. Cara, esse filme vai te envolver. Eu o adoro muito. É definitivamente um dos melhores filmes. Eu gostaria de tê-lo dirigido. Oh Deus, é tão bonito.
======================================
COOMENTEEM!!!
MJ: Eu te digo. Por que com a dor, e as flechas que as pessoas atiraram em mim ninguém foi capaz de tirar de mim. Eles provavelmente cometeram suicídio agora... Se tornaram bêbados. Por que foram cruéis e rudes comigo. E se pensam que eu não ouço ou vejo, eu ouço. Eu vejo. Foram as crianças. Eu tenho agüentado por elas ou então não teria conseguido. Não teria conseguido mesmo.
SB: As crianças te deram apoio para continuar? Ou você está dizendo que continua por que acredita que Deus te deu uma missão de tentar cuidar dessas crianças negligenciadas?
MJ: Deus me deu uma missão, eu sinto, fazer alguma coisa por elas e elas têm me dado o apoio, a crença e o amor para agüentar. Quando eu olho no espelho eu me sinto inteiramente curado de novo. É como ser batizado. É como ouvir Deus dizer, "Michael tudo ficará bem," quando eu olho nos olhos de uma criança.
SB: Até o que você entende, você parece estar dizendo que completou todas as missões menos a sua maior missão, e você está esperando por essa grande missão e que essa é que você pode cuidar de crianças. Isso significa que você não tem as mesmas ambições musicais?
MJ: Está brincando? Está um trilhão de vezes maior agora, da dança a música, me inspira mais ainda agora.
SB: Mas você pode mostrar amor para adultos, você ainda confia em adultos?
MJ: Eu confio em adultos...
SB: Mas você ainda é desconfiado de início... você tem que ser.
MJ: Sim, por que eles me traíram mesmo e me enganaram de tantas formas e em tempos diferentes. Eu tenho visto adultos às lágrimas dizendo, "É uma pena o que você tem passado e eu nunca jamais te magoaria ou faria qualquer coisa." E eles viram as costas e me magoam. Honestamente, é esse tipo de sujeira que eu tenho passado... Lágrimas e abraços. E eles acabam um anos depois me processando por algo ridículo... Como um fotógrafo por umas fotos, ou alguma pessoa que é demitida e que eu não demiti, mas eu é que sou processado por eles sem ter feito nada. Esse é o tipo de bobeira.
SB: No momento eles provavelmente podem achar que tem razão e esse é o problema. Um dia depois as emoções podem mudar. Mas lá no fundo você ainda pode confiar. Você pode até ter se sentido traído e decepcionado, mas você tem que superar o medo que tem das pessoas. Isso é extremamente importante. Eu não seria seu amigo se eu não acreditasse nisso. Você tem me ensinado mais sobre apreciar meus filhos, e eu te ensinar mais sobre não ter medo.
MJ: Ah, isso é ótimo. Eu tenho tido tantos pais que vem até mim, porque quando os filhos deles me vêem, eles se apaixonam por mim. Eles enlouquecem. Eles querem brincar e escalar árvores, e eu faço tudo isso com eles. Eles chegam para mim com lágrimas e dizem, "Michael, eu não conheço meus filhos. Você me ensinou mesmo a passar tempo com meus filhos. Eu preciso aprender isso." Eles me dizem isso o tempo todo.
SB: Mas as crianças entediam a maioria dos adultos, especialmente se não são os filhos deles.
MJ: Mas como? Honestamente, me diga a verdade, elas realmente os entediam?
SB: Sim. Primeiro, por que crianças precisam de um dose fenomenal de paciência e muitos adultos não têm. Segundo, crianças fazem muita perguntas e, os adultos pensam, "Eu quero prosseguir com meu trabalho!" Por que os pais decidiram que ganhar milhões de dólares é importante, mas a criança quer saber porque um gato tem quatro patas não é importante. Você gosta desse tipo de pergunta vinda das crianças? Você acha que crianças sabem o que é importante até mais do que os adultos?
MJ: Depende do valor, do que consideramos verdadeiramente importante. Na minha sincera opinião, ser empreendedor e subir a escada da corporação e tudo aquilo, coisas mundanas que as pessoas fazem, isso é mundano para eles. Eu acho que as crianças veneram a diversão, o amor, elas venera, a atenção. Elas querem um dia repleto de diversão, coisas que quando você experimenta com eles você tem um lugar especial no coração delas para sempre. Isso muda o que eles se tornaram e o que o mundo se tornou, a totalidade do que acontece nesse universo. É o futuro.
SB: Mas e se alguém disser, "Diversão não é sério. Temos que trabalhar. Temos que curar doenças. Construir casas e saber qual será o clima no final de semana. E diversão não faz nada disso. Crianças têm que crescer para saber que têm responsabilidades, elas têm que trabalhar."
MJ: Eu acho que aprendemos através da brincadeira, através da diversão e depois da diversão eu acho que a magia acontece. Ou durante a diversão, a magia acontece. Eu sei que para mim acontece. Eu escrevi uma das minhas mais belas canções quando eu estava brincando com algumas crianças, para esse album (Invincible). Veio totalmente delas e quando eu tinhas as canções prontas eu disse, "ok, essa veio dessa criança, e essa veio dessa criança." Elas inspiraram isso. Veio do ser delas e da presença delas, do espírito delas. É verdade.
SB: Então crianças são como uma piscina e a água representa o divino. E enquanto você envelhece e cresce a água começa a ficar gelada até se tornar gelo. E crianças são esse reservatório de calor, água livre e que você pode brincar, enquanto houver gelo é duro e frio e não é convidativo. Então você quer que os adultos degelem, como eram, derretam para a piscina de novo.
MJ: Por isso quando eu dirijo filmes - e eu vou começar a dirigir de novo em breve - eu vejo tudo através dos olhos de uma criança. Todas as minhas estórias serão sobre problemas com crianças, como eles são afetados pelo mundo e como eles vêem o mundo através dos olhos delas, por que é tudo com o que eu consigo me relacionar. Eu não consigo lidar sobre uma estória sobre tribunal ou crime de assassinato. Eu não entendo isso. Eu consigo entender se uma criança estiver envolvida em um crime e traçar sua vida e o que aconteceu, e por que aconteceu e como ela está se sentindo sendo sentenciada à uma pena perpétua, e o que se passa em seu coração pulsante. Isso eu consigo entender. Isso eu consigo dirigir, eu consigo escrever sobre isso por que eu sinto isso.
SB: Como um adulto pode sentir isso? É um dom? Eu posso adquirir isso? Estando perto de você eu posso sentir isso mais.
MJ: Isso é muito doce.
SB: Eu adoro muito meus filhos, mas eu não adoro tanto os filhos dos outros. Mas quando eu vejo Prince, ele derrete meu coração por que ele é uma criança tão amorosa e calorosa.
MJ: É assim que eu quero que eles sejam. Desde que eles eram bem pequenos eu os ensinei a amar todo mundo.
SB: Como você vai preservar isso enquanto eles crescem? Você vai protegê-los, obviamente, de coisas do tipo News of the World ( um tabloide)
MJ: Eu os ensino a amar todo mundo e ser gentil, ser bom em seus corações. Mas eles têm isso naturalmente. Eu não tive que programar... Eles têm naturalmente.
...
MJ: O que eu quero que você saiba sobre mim é como eu adoro filmes e arte, e eu quero muito dirigir. Eu poderia gritar, eu quero mostrar ao mundo através dos olhos de uma criança por que eu as entendo tanto. A dor delas, a alegria dela o riso e o que as machuca. E eu vejo o mundo através dos olhos delas e quero retratar isso em filme. Essa é minha verdadeira paixão. Eu adoro. É demais.
SB: Então como diretor você pode dar ao mundo inteiro uma visão de como são as crianças por que você vê através dos olhos delas, mesmo se você fizer um filme para adultos?
MJ: Sim, e pesquisei meu coração muitas vezes e disse, " Eu posso um filme sério para adultos?" E eu sei que posso. Mas eu não acho que eu iria curtir. Eu não acho que iria curtir. Eu sei que posso fazer, mas eu não iria curtir.
SB: Se houvesse um filme que você pudesse ter dirigido, qual seria?
MJ: ET, O Mágico de Oz, 400 Blows, que é um filme ótimo de François Trufaut. Eu adoro Shane e eu sou doido por To Kill a Monkbird. Essa é a estória que eu vejo e toda vez que eu vejo eu fico com nó na garganta. Você já assistiu? Oh, mal posso esperar para te mostrar. Por favor, assista comigo. Vamos desligar todos os telefones e vamos apenas assistir.
SB: As crianças podem assistir?
MJ: Absolutamente, elas vão aprender. É sobre racismo no Sul. É sobre um homem que é levado à julgamento sob suspeita de ter violentado uma mulher branca. Há umas áreas fortes, mas é visto através dos olhos de uma criança. Cara, esse filme vai te envolver. Eu o adoro muito. É definitivamente um dos melhores filmes. Eu gostaria de tê-lo dirigido. Oh Deus, é tão bonito.
======================================
COOMENTEEM!!!
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
POR QUE MICHAEL CONTINUA COMO UMA CRIANÇA?
SB: Quando as pessoas usam a expressão adulto, pode significar maduro, equilibrado, educado, moderado. Pode significar paciente. Mas às vezes tem conotações negativas que eu quero que você comente. Pode conotar ser cínico, que não pode se confiar, que faz intrigas, manipulador, corrupto, que julga, assustado. Me diga algumas das coisas negativas que os adultos aprendem enquanto envelhecem.
MJ: Eles têm tanto tantos problemas, adultos. Eles têm estado tão condicionados pelo pensamento e os sentimentos dos outros. É por isso que eu não confio na maioria dos cães. Não é o cachorro. É por que pessoas pousam o que eles acreditam e toda a raiva e frustração está encravada naquele cachorro e ele se torna essa coisa viciosa e louca. E eu não sei o tipo de coisa que ele traz com ele para mim quando vem me cheirar. Então é como se fosse outro adulto. É por isso que fico com medo.
SB: Então você quer saber quais são os motivos da pessoa. Você quer saber se ela tem uma natureza viciosa ou...
MJ: Simmm. Mas essa é a perfeita representação do que as pessoas se deixaram transformar. Em algum lugar no caminho elas se perderam e eu acredito em apenas permanecer como uma criança, inocente e simples. Como Jesus disse, " O maior dentre mim é como esta criança aqui. Sejai como ela serás o maior aos meus olhos." Quando muitos adultos primeiramente vêm até mim, eles olham para mim e checam o que você veste e com quem você está. Eu percebo isso. Então uma vez que falam comigo e vêem que eu sou apenas uma pessoa simples que quer ser amiga, o coração delas derrete. Eu percebo.
SB: Então crianças aceitam melhor inicialmente. Elas não julgam.
MJ: Sim, elas deixam sair tudo. Elas dizem, " Oh meu Deus, é Michael Jackson." E eu respondo, "Oi." Um adulto sorriria e diria, "Oi." Então, julgaria um pouco e diria, " Eu gosto do que você faz," mas eles não deixam tudo sair. [Não se deixam parecer impressionados].
SB: Por que não se deixam? Por que engarrafam o entusiasmo? Estão tentando mostrar " Não vou ser vencido por você... Eu sou uma pessoa também." É insegurança?
MJ: Eles passam por uma guerra psicológica, como se aproximar de mim, o que dizer, o que não dizer. [ Mas o que eu quero que eles saibam é que eles deveriam ser eles mesmos, ser como uma criança. Ser inocente. Ser do jeito que eram quando nasceram.
SB: Talvez o que você esteja dizendo para eles é isso: "Eu não estou tentando ser maior do que vocês. Eu sou quem eu sou, e vocês só sejam quem são."É quase como se você estivesse dizendo que crianças são mais iguais à você do que os adultos.
MJ: Claro que elas são. Eu me relaciono com elas muito mais fácil. Elas não vêm até mim com toda a bagagem e tal. Elas só brincam. Não querem nada de você. Você não quer nada delas além de amor e inocência, e encontrar a verdadeira felicidade e magia juntos.
SB: É como se os adultos te fizessem ser alguém que você não quer ser. Você não quer ser defensivo e artificial e não quer ter uma conversa fiada e estúpida. Quando crianças vêm até você com todo aquele entusiasmo você é Michael. Mas perto de adultos você vem com uma agenda. Você dá a analogia do cachorro. Você não sabe como reagir então fica defensivo. Eles te transformam em alguém que você não quer ser.
MJ: Isso mesmo. É por isso que eu me tornei... não dizer que eu deixei que eles vencessem a guerra, mas eu apenas não me importo em estar perto deles. Pode levar essa mensagem. Você mudará muitas pessoas [ para serem mais como uma criança]. Nós iremos literalmente e mentalmente batizá-los com nossas palavras e nossos livros, com o que quer que fizermos. Mas há tantos lá fora que fecharam mentalmente a porta e que não querem mudar, se recusam a ver a luz. Mas podemos ajudar muitas pessoas, muitas delas são muito, muito difíceis. Elas têm estado tão condicionadas. Mas eu acredito que você pode mudar muitas pessoas. É isso o que é maravilhoso nisso tudo. Você pode mostrar à eles. Há 'crescidos' que vem para Neverland e dizem, "Sabe, eu não tenho feito essas coisas há muitos anos... Você pode baixar a guarda e ser criança de novo." Eu digo, " É para isso que serve Neverland. Para retomar a inocência. Para se divertir."
============================
FELIZ NATAL!
"Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens."
DESCULPA A DEMORA PARA POSTAR MEUS AMADOS, É MUITA CORRERIA...É... MAIS HOJE NÃO É SÓ O NASCIMENTO DE JESUS CRISTO NÃO! CLARO QUE É MAIS IMPORTANTE LEMBRAR ISSO MAIS TAMBÉM FAZ JA 6 MESES NÉ , INFELIZMENTE É MUITO TEMPO :/ MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR COMENTÁREM E FEEELIZZ NATAL , COMEMOREM BASTANTE ESSA DATA MARAVILHOSA QUE FOI NASCIMENTO DE CRISTO , MUITA MAGIA TBM...E QUE O PAPAI NOEL PASSEM EM SUAS CASAS , RS . BJS.
MJ: Eles têm tanto tantos problemas, adultos. Eles têm estado tão condicionados pelo pensamento e os sentimentos dos outros. É por isso que eu não confio na maioria dos cães. Não é o cachorro. É por que pessoas pousam o que eles acreditam e toda a raiva e frustração está encravada naquele cachorro e ele se torna essa coisa viciosa e louca. E eu não sei o tipo de coisa que ele traz com ele para mim quando vem me cheirar. Então é como se fosse outro adulto. É por isso que fico com medo.
SB: Então você quer saber quais são os motivos da pessoa. Você quer saber se ela tem uma natureza viciosa ou...
MJ: Simmm. Mas essa é a perfeita representação do que as pessoas se deixaram transformar. Em algum lugar no caminho elas se perderam e eu acredito em apenas permanecer como uma criança, inocente e simples. Como Jesus disse, " O maior dentre mim é como esta criança aqui. Sejai como ela serás o maior aos meus olhos." Quando muitos adultos primeiramente vêm até mim, eles olham para mim e checam o que você veste e com quem você está. Eu percebo isso. Então uma vez que falam comigo e vêem que eu sou apenas uma pessoa simples que quer ser amiga, o coração delas derrete. Eu percebo.
SB: Então crianças aceitam melhor inicialmente. Elas não julgam.
MJ: Sim, elas deixam sair tudo. Elas dizem, " Oh meu Deus, é Michael Jackson." E eu respondo, "Oi." Um adulto sorriria e diria, "Oi." Então, julgaria um pouco e diria, " Eu gosto do que você faz," mas eles não deixam tudo sair. [Não se deixam parecer impressionados].
SB: Por que não se deixam? Por que engarrafam o entusiasmo? Estão tentando mostrar " Não vou ser vencido por você... Eu sou uma pessoa também." É insegurança?
MJ: Eles passam por uma guerra psicológica, como se aproximar de mim, o que dizer, o que não dizer. [ Mas o que eu quero que eles saibam é que eles deveriam ser eles mesmos, ser como uma criança. Ser inocente. Ser do jeito que eram quando nasceram.
SB: Talvez o que você esteja dizendo para eles é isso: "Eu não estou tentando ser maior do que vocês. Eu sou quem eu sou, e vocês só sejam quem são."É quase como se você estivesse dizendo que crianças são mais iguais à você do que os adultos.
MJ: Claro que elas são. Eu me relaciono com elas muito mais fácil. Elas não vêm até mim com toda a bagagem e tal. Elas só brincam. Não querem nada de você. Você não quer nada delas além de amor e inocência, e encontrar a verdadeira felicidade e magia juntos.
SB: É como se os adultos te fizessem ser alguém que você não quer ser. Você não quer ser defensivo e artificial e não quer ter uma conversa fiada e estúpida. Quando crianças vêm até você com todo aquele entusiasmo você é Michael. Mas perto de adultos você vem com uma agenda. Você dá a analogia do cachorro. Você não sabe como reagir então fica defensivo. Eles te transformam em alguém que você não quer ser.
MJ: Isso mesmo. É por isso que eu me tornei... não dizer que eu deixei que eles vencessem a guerra, mas eu apenas não me importo em estar perto deles. Pode levar essa mensagem. Você mudará muitas pessoas [ para serem mais como uma criança]. Nós iremos literalmente e mentalmente batizá-los com nossas palavras e nossos livros, com o que quer que fizermos. Mas há tantos lá fora que fecharam mentalmente a porta e que não querem mudar, se recusam a ver a luz. Mas podemos ajudar muitas pessoas, muitas delas são muito, muito difíceis. Elas têm estado tão condicionadas. Mas eu acredito que você pode mudar muitas pessoas. É isso o que é maravilhoso nisso tudo. Você pode mostrar à eles. Há 'crescidos' que vem para Neverland e dizem, "Sabe, eu não tenho feito essas coisas há muitos anos... Você pode baixar a guarda e ser criança de novo." Eu digo, " É para isso que serve Neverland. Para retomar a inocência. Para se divertir."
============================
FELIZ NATAL!
"Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens."
DESCULPA A DEMORA PARA POSTAR MEUS AMADOS, É MUITA CORRERIA...É... MAIS HOJE NÃO É SÓ O NASCIMENTO DE JESUS CRISTO NÃO! CLARO QUE É MAIS IMPORTANTE LEMBRAR ISSO MAIS TAMBÉM FAZ JA 6 MESES NÉ , INFELIZMENTE É MUITO TEMPO :/ MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR COMENTÁREM E FEEELIZZ NATAL , COMEMOREM BASTANTE ESSA DATA MARAVILHOSA QUE FOI NASCIMENTO DE CRISTO , MUITA MAGIA TBM...E QUE O PAPAI NOEL PASSEM EM SUAS CASAS , RS . BJS.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
AS CRIANÇAS PODEM NOS ENSINAR AMOR?
SB: Você acha que as crianças podem nos ensinar amor?
MJ: Sim, de um jeito diferente, pois são muito cheios de afeições. Elas podem nos ensinar afeição e é afeição quintessêncial e pura inocência. É por isso que eu as amo tanto, Eu estava dizendo para o Frank outro dia, "Frank, eu sou apaixonado por inocência. É por isso que amo tanto crianças." Inocência é Deus. Ser inocente assim e alcançar coisas com um olhar doce da vida, com verdadeira e doce... Onde uma criança vai pela casa você diz, " O quê está fazendo?" ela responde, " Sei lá, brincando." É doce. Eu adoro isso. É por isso que eu estou na pintura [ na parede da casa de Michael há uma pintura mostrando centenas de crianças brincando em Neverland]... Uma criança está gritando ao vento por que está se sentindo muito bem. Está gritando por está gritando. Eu adoro isso. Romance. Romance.
SB: Quase como se eles acreditassem no amor, eles não têm medo de se machucarem. As pessoas têm medo do amor hoje em dia.
MJ: São o amor e o romance duas coisas diferentes? É por isso que eu fico confuso. Eu vejo o romance como uma coisa que se anseia. Anseia-se por isso além de um estágio.
SB: Você vê o romance como que inventado pelos filmes de Hollywood?
MJ: Sim, bastante.
SB: Crianças são bastante românticas. Elas têm romances no jardim da infância.
MJ: Quer dizer, quedinhas por outras crianças?
SB: Sim.
MJ: Sim, elas têm. Elas te ensinam a ser amoroso e doce e nos ensinam de uma forma que provavelmente... Elas dão chance à todo mundo e eu ensino Prince e Paris à amar todo mundo.
Michael e Shmuley Boteach
UFA , FOI UM CUSTO PARA POSTAR ESSE POST ¬¬'
RS'....NET ESTA UM SACO....
BOM GALERA EU AMEI OS COMENTÁRIOS...
NAO DA PARA RESPONDER TODO MUNDO...OLHA ...COMENTEEM... EU IMPLOROO...CONT COMENTANDO ASSIM...ISSO ME INSPIRA E EU DEMORO MENOS PARA POSTAR EIN...
RSRS... BEIJOS.
MJ: Sim, de um jeito diferente, pois são muito cheios de afeições. Elas podem nos ensinar afeição e é afeição quintessêncial e pura inocência. É por isso que eu as amo tanto, Eu estava dizendo para o Frank outro dia, "Frank, eu sou apaixonado por inocência. É por isso que amo tanto crianças." Inocência é Deus. Ser inocente assim e alcançar coisas com um olhar doce da vida, com verdadeira e doce... Onde uma criança vai pela casa você diz, " O quê está fazendo?" ela responde, " Sei lá, brincando." É doce. Eu adoro isso. É por isso que eu estou na pintura [ na parede da casa de Michael há uma pintura mostrando centenas de crianças brincando em Neverland]... Uma criança está gritando ao vento por que está se sentindo muito bem. Está gritando por está gritando. Eu adoro isso. Romance. Romance.
SB: Quase como se eles acreditassem no amor, eles não têm medo de se machucarem. As pessoas têm medo do amor hoje em dia.
MJ: São o amor e o romance duas coisas diferentes? É por isso que eu fico confuso. Eu vejo o romance como uma coisa que se anseia. Anseia-se por isso além de um estágio.
SB: Você vê o romance como que inventado pelos filmes de Hollywood?
MJ: Sim, bastante.
SB: Crianças são bastante românticas. Elas têm romances no jardim da infância.
MJ: Quer dizer, quedinhas por outras crianças?
SB: Sim.
MJ: Sim, elas têm. Elas te ensinam a ser amoroso e doce e nos ensinam de uma forma que provavelmente... Elas dão chance à todo mundo e eu ensino Prince e Paris à amar todo mundo.
Michael e Shmuley Boteach
UFA , FOI UM CUSTO PARA POSTAR ESSE POST ¬¬'
RS'....NET ESTA UM SACO....
BOM GALERA EU AMEI OS COMENTÁRIOS...
NAO DA PARA RESPONDER TODO MUNDO...OLHA ...COMENTEEM... EU IMPLOROO...CONT COMENTANDO ASSIM...ISSO ME INSPIRA E EU DEMORO MENOS PARA POSTAR EIN...
RSRS... BEIJOS.
ELIZABETH TAYLOR: UM ELO ESPECIAL
MJ: Elizabeth Taylor é bem como uma criança. Não há o que você possa fazer quando ela diz, "Eu não quero fazer isso." Quando saiu Vida de Inseto, ela me perseguiu até conseguir ajustar minha agenda para podermos assistir esse desenho. Então tivemos que ir a um cinema público às 1:00 h mais ou menos. Ela me fazia sair toda quinta-feira, pois ela dizia que eu era muito recluso. Todo mundo estava no trabalho, então não havia ninguém lá e nunca pagamos... Nós chegamos sem nada e eles diziam sempre, "Oh meu Drus. Elizabeth Taylor e Michael Jackson." Nós tínhamos pipoca grátis, tudo. Ela adorava Vida de Inseto e ama Neverland. Ela vai ao carrossel e na roda gigante, mas não nos carrinhos de bate-bate.Há outra qualidade de criança em Elizabeth Taylor. Em Jane Eyre quando ela tinha 8 ou 9 anos. Nossos pais eram muito parecidos, duros, difíceis e brutais. Ela é brincalhona, jovial e feliz, e acha uma forma de rir mesmo quando está sofrendo. Está sempre pronta para brincar qualquer jogo, ir nadar. Ela é muito boa com crianças. Ela adora brinquedos e desenhos animados. Eu aprendi muito com ela. Ela me conta sobre James Dean, Clark Gable, Spencer Tracey e Montgomery Clift, porque ela filmou com eles. Ela me conta como eles realmente eram, os que eram pessoas legais e os que não eram.Estávamos em Singapura - ela esteve na maior parte da turnê Dangerous comigo - e decidimos que iríamos ao zoológico. E saíamos, tivemos nossa turnê particular e nos divertimos. Ela é madrinha de Prince e Paris e Macaulay é o padrinho. Ela reteve aquelas qualidades de menininha. A meninina que você vê em Jane Eyre e em Lassie Come Home, ainda está lá. Está nos ohos dela. Ela tem esse brilho como uma criança. Ela é tão doce. Mas Shirley [Temple Black], também.Ela diz, "Você entende, não é? Você é um de nós!"[Elizabeth Taylor e eu] nós somos como irmão e irmã, mãe e filho, amantes... era um potpourri... É algo especial. Nós ficamos choramingando ao telefone... "Eu preciso de você... Oh, eu preciso de você, também." Podemos conversar sobre qualquer coisa. Ela tem sido minha mais leal amiga. Ela diz que me adora e que faria qualquer coisa por mim. Ela diz que Hollywood teria que escrever um livro sobre nós dois. Nós temos que fazer alguma coisa juntos.
SB: Você fica com ciúmes quando ela namora outros homens? Ela se casou no seu quintal.
MJ: Se eu fico com ciúmes? Sim e não. Eu sei se fizermos alguma coisa no sentido romantico a imprensa seria tão má e repugnante e nos chamaria de " O Casal Estranho". Transformaria tudo num circo e isso é a dor de tudo. Sabe, eu a empurro na cadeira de rodas às vezes quando ela não consegue andar. Não é da conta de ninguém o que temos. Eu tenho que estar com pessoas como eu. Alguns rappers dizem para mim, "Vamos sair. Vamos a um clube." E eu digo, " O quê? Sair? Eu acho que não!" Esse tipo de coisas não é parte de mim.Naquela turnê [Dangerous], ela me alimentou, pois eu não queria comer. Quando eu fico chateado, eu paro de comer, às vezes até eu cair inconsciente. [ As acusações de abuso sexual foram feitas contra Michael quando ele estava em turnê em 1993. Daí, o motivo de seu estado de humor]. Ela pegava a colher, abria minha boca e me fazia comer. Ela dizia que não me deixaria ir sem ela, e os médicos dela a aconselhavam a não fazer isso. Ela foi a Tailândia e seguiu com a turnê até Londres. Eu terminei na casa de Elton John e ele foi muito gentil em me esconder. Ele foi uma das pessoas mais gentis que eu pude conhecer nesse planeta. Ele e eu tomamos conta de Ryan White, e todas as despesas médicas dele.Então eles começaram a fazer por via intravenosa. Eu passei por essa séria de crise alimentar quando fiquei semanas sem comer. Tomei coisas para ganhar peso. O que me desmotiva é que eu não gosto de comer nada que uma vez estivesse vivo e que agora está morto no meu prato. Eu quero ser um vegetariano rígido, mas meus médicos sempre tentam colocar frango e peixe.
=========================
AMIGOS E AMIGAS , EU ESTAVA ESPERANDO COMENTÁRIOS....HAHA'....
EU COLOCO O TANTO DE COMENTÁRIOS NA CABEÇA E NAO POSTO
ENQUANTO NAO CHEGAR ONDE EU QUERIA.
ENTÃO POR ISSO A DEMORA...
GENTE AS PARTES 66' É ISSO MESMO QUE A MOÇA DISSE...
MICHAEL DAR DECLARAÇÕES BOMBASTICAS (Coração de Michael se fexou, telefonemas da Madonna para ele , Lisa mandava cartas querendo reconciliação)
POR ISSO 66 (QUENTE)... NSILVA ...ESTAVA COM SAUDADES DO SEUS COMENTÁRIOS...PESSOAL ESTAMOS NA METADE DO LIVRO... QUANDO ACABAR (SE VOCÊS QUISEREM) COMEÇAREI A POSTAR O MOONWALK OU O MAGIA E LOUCURA...A ESCOLHA É DE VOCÊS.
BEIJOS AMADOS. ♥
SB: Você fica com ciúmes quando ela namora outros homens? Ela se casou no seu quintal.
MJ: Se eu fico com ciúmes? Sim e não. Eu sei se fizermos alguma coisa no sentido romantico a imprensa seria tão má e repugnante e nos chamaria de " O Casal Estranho". Transformaria tudo num circo e isso é a dor de tudo. Sabe, eu a empurro na cadeira de rodas às vezes quando ela não consegue andar. Não é da conta de ninguém o que temos. Eu tenho que estar com pessoas como eu. Alguns rappers dizem para mim, "Vamos sair. Vamos a um clube." E eu digo, " O quê? Sair? Eu acho que não!" Esse tipo de coisas não é parte de mim.Naquela turnê [Dangerous], ela me alimentou, pois eu não queria comer. Quando eu fico chateado, eu paro de comer, às vezes até eu cair inconsciente. [ As acusações de abuso sexual foram feitas contra Michael quando ele estava em turnê em 1993. Daí, o motivo de seu estado de humor]. Ela pegava a colher, abria minha boca e me fazia comer. Ela dizia que não me deixaria ir sem ela, e os médicos dela a aconselhavam a não fazer isso. Ela foi a Tailândia e seguiu com a turnê até Londres. Eu terminei na casa de Elton John e ele foi muito gentil em me esconder. Ele foi uma das pessoas mais gentis que eu pude conhecer nesse planeta. Ele e eu tomamos conta de Ryan White, e todas as despesas médicas dele.Então eles começaram a fazer por via intravenosa. Eu passei por essa séria de crise alimentar quando fiquei semanas sem comer. Tomei coisas para ganhar peso. O que me desmotiva é que eu não gosto de comer nada que uma vez estivesse vivo e que agora está morto no meu prato. Eu quero ser um vegetariano rígido, mas meus médicos sempre tentam colocar frango e peixe.
=========================
AMIGOS E AMIGAS , EU ESTAVA ESPERANDO COMENTÁRIOS....HAHA'....
EU COLOCO O TANTO DE COMENTÁRIOS NA CABEÇA E NAO POSTO
ENQUANTO NAO CHEGAR ONDE EU QUERIA.
ENTÃO POR ISSO A DEMORA...
GENTE AS PARTES 66' É ISSO MESMO QUE A MOÇA DISSE...
MICHAEL DAR DECLARAÇÕES BOMBASTICAS (Coração de Michael se fexou, telefonemas da Madonna para ele , Lisa mandava cartas querendo reconciliação)
POR ISSO 66 (QUENTE)... NSILVA ...ESTAVA COM SAUDADES DO SEUS COMENTÁRIOS...PESSOAL ESTAMOS NA METADE DO LIVRO... QUANDO ACABAR (SE VOCÊS QUISEREM) COMEÇAREI A POSTAR O MOONWALK OU O MAGIA E LOUCURA...A ESCOLHA É DE VOCÊS.
BEIJOS AMADOS. ♥
sábado, 19 de dezembro de 2009
MICHAEL E SHIRLEY TEMPLE BLACK: ESPÍRITOS AFINS
SB: Estávamos falando de Shirley Temple Black. Ela te disse que em você ela achou um espírito de afinidade, pois você foi uma estrela mirim e ela foi uma estrela mirim?
MJ: Absolutamente.
SB: Então você arranjou para ir visitá-la?
MJ: Bom, um amigo dela é amigo meu. Eu conheço esse cara por vinte e cinco anos, e ele é um doido. [ Michael se refere ao produtor/promoter David Guest, melhor conhecido fora de Hollywood por casar e depois se divorciar de Liza Minelli]. Mas ele se tornou uma pessoa poderosa de verdade, pois produz muitos shows e faz todos esses eventos para celebridades, e ele é um cara legal. Então eu fui lá com ele. Fomos muito também ao Memorabilia Convention porque EU ADORO FILMES MEMORIAIS. Eu estava disfarçado lá todos os dias, mas eu acho que eles sabiam que era eu. Mas foi divertido. Me diverti bastante com Shirley Temple.
SB: Quanto tempo passou com ela?
MJ: Muitas horas. Eu fui para a casa dela. Saí de lá me sentindo batizado, mesmo. Eu não sabia que iria acabar chorando quando a visse e eu chorei. Eu disse, " Você sabe como salvou minha vida!" Ela disse, "Como assim?" Eu disse, " Muitas vezes eu estive no fim prestes a jogar a toalha e então eu apenas pegava sua foto e sentia que havia esperança e que podia sobreviver a isso!" E ela respondeu. "Mesmo?" Eu disse, "Sim!"Tinha um cara que viajava comigo. O trabalho dele era, antes de eu chegar ao hotel ele deveria colocar fotos de Shirley Temple no quarto. Eu fiz isso por muitos, muitos anos. Todas as fotos dela e recortes, era o que ele fazia. Então quando eu chegava eu a via. Eu a tinha no espelho do camarim. Ela era tão feliz. Ela disse, " Eu te amo, quero que sejamos mais próximos. Quero que você ligue para mim, entendeu?" Ela olhou para mim e disse, "Sinto muito eu cresci!" Eu disse, "Você não deve se desculpar,pois eu sei como é, passei por isso!"Houve uma vez, eu estava num aeroporto - e eu nunca me esquecerei disso enquanto eu viver - e tinha uma senhora que disse, " On, os Jackson 5. Oh meu Deus! Onde está o pequeno Michael? Onde está o pequeno Michael?" eu disse, "Estou aqui!" Ela disse, " Urhhhg! O quê aconteceu?" Eles querem que você fique jovem e pequeno para sempre. Você passa por estágio estranho e eles querem te manter pequeno. Ela [Shirley Temple] passou por pior, pois ela não só passou por esse estágio, era o fim da carreira dela. Mas eu me formei em outras coisas. Muitas das estrelas mirins não conseguem por que se tornam auto destrutivas. Elas se destroem por causa dessa pressão.
SB: Que que tem a pressão?
MJ: A pressão que eles foram tão amados e quando alcançam certa idade os estúdios não os querem mais. O público não os reconhece mais. Há um 'deu de si'. Muitos deles não passam dos 18 ou 19, ou em seus 20 anos... Essa é a verdade - como em Our Gang Kids. Bobby Driscoll que fez So Dear to my Heart, Song of the South, morreu aos 18. Todas essas pessoas se você traçar a vida delas é a mesma coisa, é duro.
SB: Você conversou sobre isso com ela?
MJ: Sim, conversamos.
SB: Como foi para ela a transição de ser uma grande estrela mirim para uma pessoa adulta sem mais bonitinha?
MJ: Ela disse que foi muito forte e que isso foi muito duro e que chorou muito. E você chora muito. Eu chorei bastante. Ela foi muito forte com isso, e é duro. Ela está escrevendo outro livro. Ela escreveu um. Está escrevendo outro. O primeiro se chama Child Star. Eu não li. Não estou pronto para ler.
SB: Você sente que ela é uma das poucas pessoas que te entendem , pois você não teve infância como ela?
MJ: Eu disse para ela, " Você curtiu?" Ela disse que adorou e eu disse " Eu adorei também." Eu adorava estar no palco e adorava performar, mas há aqueles como Judy Garland que eram empurrados para lá, que não queriam fazer isso, e ficava difícil. Elizabeth passou por isso. Ela passou um inferno e ela foi uma estrela mirim, e por isso que nos entendemos tanto. Nós entendemos mesmo.
SB: Todas as estrelas mirins são como você? Todas elas amam crianças?
MJ: Todas amam crianças, todas. Elas têm essas coisas para brincar em volta delas e agem como crianças por que nunca tiveram a chance de serem crianças. Elas têm essas coisas divertidas em casa e ninguém entende. Nunca houve um livro escrito sobre isso por que há pouco de nós que sobrevivemos e podemos falar sobre isso. Não é fácil... Não é fácil.
SB: Você se sente seguro perto dela? Você disse que se sentiu batizado. Você se sentiu redimido estando na presença dela?
MJ: Mmmm, sim. [Ele começa a chorar] Eu não sei se você entende.
SB: Para ser honesto, não completamente, mas eu quero compreender.
MJ: Não compreende mesmo, compreende?
SB: Eu tenho tentado. Apenas explique para mim de onde vem a dor? Você consegue explicar, ou quando você está perto de Shirley você não tem que explicar. Ela apenas entende?
MJ: É como telepatia. Você consegue sentir a fala do outro e olhar nos olhos e eu a sinto, e ela me sente assim. Você pega e detecta tão rápido. É como se comunicar silenciosamente. É assim e eu sabia que me sentiria assim quando a visse, eu sabia. É o mesmo com Elizabeth [Taylor].
SB: Qual é a origem da sua dor, Michael? Quando você chora assim, o quê machuca?
MJ: O que machuca é que tudo acontece tão rápido e o tempo passa tão rápido. Você sente que perdeu tanta coisa. Eu não faria de novo nada disso. Mas a dor vem do fato de que você não teve mesmo a chance de fazer coisas simples e importantes e isso dói. Coisas pequenas e simples, como, eu não sei... Eu nunca tive aniversários, natais ou dormi na casa de amigos ou nada dessas coisas simples e divertidas. Ou fazer compras, pegar coisas na prateleira, sabe essas coisas simples como sair na sociedade e ser normal.
SB: Então o mundo inteiro sonha em estar diante de cem mil pessoas num concerto e você está sonhando com as pequenas coisas que todo mundo faz?
MJ: Por isso que quando faço amizade geralmente não é com celebridades, geralmente é com famílias simples e normais em algum lugar. Eu quero saber como é a vida deles. Foi por isso que eu fui àquela cabana na China ou para algumas daquelas casas flutuantes na América do Sul. Eu quero saber como é. Eu já dormi em lugares loucos onde as pessoas dizem " Você está doido?" e eu digo, " Não, eu quero saber como é."
SB: O quê você sente que perdeu? Você sente que perdeu algo essencial na vida? É quase como em sua infância que você pode ser amado sem ter que se provar. É isso o que você sente falta? Que você sempre tenha que trabalhar, se testa, você não poderia apenas viver? Você tinha que ser avaliado, julgado, encarado. Você é um item de curiosidade?
MJ: Sim, e você fica cansado e me desgasta. Não dá para ir a algum lugar onde não manipulem o que você faz o que você diz, isso me incomoda muito, e você não tem nada a ver com o que eles escrevem, nada. Ser chamado de "Whacko" (doido), isso não é legal. As pessoas pensam coisas erradas sobre você por que eles inventam. Eu não sou nada disso. Eu sou o oposto.
SB: Alguém disse que a essência da solidão é sentir que não é compreendido. Você se sente sozinho onde está por essa razão?
MJ: Sim claro.
SB: Você está por sua conta, e se sente tocado quando está com alguém como Shirley Temple, pois sente o mesmo tipo de solidão?
MJ: Sim, ela entende. E você pode falar com ela. É difícil fazer outras pessoas entenderem por que não passaram por isso. Você tem que sentir, você tem que tocar, saber como é de verdade.
SB: Shirley Temple Black manteve as qualidades de criança do jeito que você manteve? Ela é brincalhona, ou você puxou isso para fora dela?
MJ: Apenas estava lá, ela veio até a porta de avental. Ela estava cozinhando e depois almoçamos. Ela ficava tocando a minha mão sobre a mesa, carinhando-a, como se soubesse o que fazer, entende? Depois ficamos à mesa e conversamos, apenas isso. Eu estava vendo aquelas fotos maravilhosas. Ela tinha cada filme que tinha feito em sua figura pitoresca naquele livro e eram todos originais de Georige Hurrel, um grande fotógrafo, e você vê essas coisas e é incrível. Ela tinha todos os vestidos que tinha isado nos filmes. Ela tinha tudo. Eu prometi para ela que faria um museu para estrelas mirins e ela me daria o que tinha para o museu e eu iria conseguir outras coisas, todas as fotos, tudo, para honrar estrelas mirins. As pessoas não sabem o que aconteceram com elas. Eu não acho que as pessoas saibam que Bobby Driscoll desapareceu por mais ou menos um ano e ninguém o reconheceu. A própria família dele não sabia que ele estava num túmulo pobre por overdose de heroína. Ele era um gigante da Disney, a voz de Peter Pan. Ele fez So Dear To My heart. Ele ganhou um Academy Award por The Window e Song of the South. Eu vejo esses jovens e consigo me identificar com eles assim.
SB: Você vai vê-la novamente?
MJ: Oh sim. Vou convidá-la para Neverland. Ele me pediu para dar um alô para Elizabeth. Ela perguntou muito por ela.
SB: Elas se conhecem?
MJ: Elas têm se visto e passado algum tempo juntas. Mas eu disse para Elizabeth hoje e ela disse, "Ohhh. Você precisa dizer Oi por mim." Eu contei para Elizabeth que passei o final de semana com ela, e ela disse, " Passou?" eu disse, "Sim." E ela ficou chocada que eu tenha ido lá. Foi ótimo.
SB: O que havia em Shirley Temple, especificamente que te tocou profundamente, e você acha que qualquer garotinha possa ter uma Shirley Temple por dentro?
MJ: A inocência dela, como ela me faz sentir bem quando eu estou tão triste. Era tanto pela dança e canto dela. Era o ser dela. Ela tinha o dom de fazer as pessoas se sentirem bem por dentro. Todas as crianças Têm isso, cara, ela é tão angelical comigo e toda vez que a vejo, pode ser em filme ou em uma foto, eu me sinto tão bem. Eu tenho fotos dela em todo o quarto lá. Me faz tão feliz.
SB: Você viu Shirley Temple em Shirley Temple Black quando a viu aqui? Ela ainda era uma garotinha? Ela era como você? Ela manteve a inocência de criança, ou você puxou isso nela?
MJ: Ainda está lá. Ela é tão doce.
SB: Quantas pessoas você conheceu que são assim? É realístico? Você conhece muitos adultos que podem ser indefesos e que não precisam que você levante sua guarda em relação à eles, ou que não se sintam intimidados?
MJ: Muito poucos.
SB: Então poucos têm isso. São pessoas como Elizabeth Taylor, especialmente estrelas mirins? Pessoas que não tiveram infância e que passam a vida tentando reganhá-la é isso que as faz como crianças?
MJ: Sim, e algumas pessoas têm isso naturalmente. Muitas pessoas criativas têm, e tiveram infâncias ótimas. Eu conheci pessoas assim e trabalhei com elas, foram diretores e escritores, e parecia que estávamos todos no mesmo caminho. Colecionávamos as mesmas coisas, éramos fascinados pelas mesmas coisas. Eu vi. Eu vi o porão de George Lucas e tudo o que ele coleciona é o mesmo o que eu coleciono. Steven [Spielberg], o mesmo o que eu gosto e coleciono. Trocamos notas nessa troca de coisas. São coisas simples como cards de chicletes velhos e certas revistas... até pinturas originais de Norman Rockwell. Quero dizer, eu estava na casa de Steven Spielberg hoje e ele tinha a mais linda e original pintura de Rockwell. É tão grande e linda.
MJ: Absolutamente.
SB: Então você arranjou para ir visitá-la?
MJ: Bom, um amigo dela é amigo meu. Eu conheço esse cara por vinte e cinco anos, e ele é um doido. [ Michael se refere ao produtor/promoter David Guest, melhor conhecido fora de Hollywood por casar e depois se divorciar de Liza Minelli]. Mas ele se tornou uma pessoa poderosa de verdade, pois produz muitos shows e faz todos esses eventos para celebridades, e ele é um cara legal. Então eu fui lá com ele. Fomos muito também ao Memorabilia Convention porque EU ADORO FILMES MEMORIAIS. Eu estava disfarçado lá todos os dias, mas eu acho que eles sabiam que era eu. Mas foi divertido. Me diverti bastante com Shirley Temple.
SB: Quanto tempo passou com ela?
MJ: Muitas horas. Eu fui para a casa dela. Saí de lá me sentindo batizado, mesmo. Eu não sabia que iria acabar chorando quando a visse e eu chorei. Eu disse, " Você sabe como salvou minha vida!" Ela disse, "Como assim?" Eu disse, " Muitas vezes eu estive no fim prestes a jogar a toalha e então eu apenas pegava sua foto e sentia que havia esperança e que podia sobreviver a isso!" E ela respondeu. "Mesmo?" Eu disse, "Sim!"Tinha um cara que viajava comigo. O trabalho dele era, antes de eu chegar ao hotel ele deveria colocar fotos de Shirley Temple no quarto. Eu fiz isso por muitos, muitos anos. Todas as fotos dela e recortes, era o que ele fazia. Então quando eu chegava eu a via. Eu a tinha no espelho do camarim. Ela era tão feliz. Ela disse, " Eu te amo, quero que sejamos mais próximos. Quero que você ligue para mim, entendeu?" Ela olhou para mim e disse, "Sinto muito eu cresci!" Eu disse, "Você não deve se desculpar,pois eu sei como é, passei por isso!"Houve uma vez, eu estava num aeroporto - e eu nunca me esquecerei disso enquanto eu viver - e tinha uma senhora que disse, " On, os Jackson 5. Oh meu Deus! Onde está o pequeno Michael? Onde está o pequeno Michael?" eu disse, "Estou aqui!" Ela disse, " Urhhhg! O quê aconteceu?" Eles querem que você fique jovem e pequeno para sempre. Você passa por estágio estranho e eles querem te manter pequeno. Ela [Shirley Temple] passou por pior, pois ela não só passou por esse estágio, era o fim da carreira dela. Mas eu me formei em outras coisas. Muitas das estrelas mirins não conseguem por que se tornam auto destrutivas. Elas se destroem por causa dessa pressão.
SB: Que que tem a pressão?
MJ: A pressão que eles foram tão amados e quando alcançam certa idade os estúdios não os querem mais. O público não os reconhece mais. Há um 'deu de si'. Muitos deles não passam dos 18 ou 19, ou em seus 20 anos... Essa é a verdade - como em Our Gang Kids. Bobby Driscoll que fez So Dear to my Heart, Song of the South, morreu aos 18. Todas essas pessoas se você traçar a vida delas é a mesma coisa, é duro.
SB: Você conversou sobre isso com ela?
MJ: Sim, conversamos.
SB: Como foi para ela a transição de ser uma grande estrela mirim para uma pessoa adulta sem mais bonitinha?
MJ: Ela disse que foi muito forte e que isso foi muito duro e que chorou muito. E você chora muito. Eu chorei bastante. Ela foi muito forte com isso, e é duro. Ela está escrevendo outro livro. Ela escreveu um. Está escrevendo outro. O primeiro se chama Child Star. Eu não li. Não estou pronto para ler.
SB: Você sente que ela é uma das poucas pessoas que te entendem , pois você não teve infância como ela?
MJ: Eu disse para ela, " Você curtiu?" Ela disse que adorou e eu disse " Eu adorei também." Eu adorava estar no palco e adorava performar, mas há aqueles como Judy Garland que eram empurrados para lá, que não queriam fazer isso, e ficava difícil. Elizabeth passou por isso. Ela passou um inferno e ela foi uma estrela mirim, e por isso que nos entendemos tanto. Nós entendemos mesmo.
SB: Todas as estrelas mirins são como você? Todas elas amam crianças?
MJ: Todas amam crianças, todas. Elas têm essas coisas para brincar em volta delas e agem como crianças por que nunca tiveram a chance de serem crianças. Elas têm essas coisas divertidas em casa e ninguém entende. Nunca houve um livro escrito sobre isso por que há pouco de nós que sobrevivemos e podemos falar sobre isso. Não é fácil... Não é fácil.
SB: Você se sente seguro perto dela? Você disse que se sentiu batizado. Você se sentiu redimido estando na presença dela?
MJ: Mmmm, sim. [Ele começa a chorar] Eu não sei se você entende.
SB: Para ser honesto, não completamente, mas eu quero compreender.
MJ: Não compreende mesmo, compreende?
SB: Eu tenho tentado. Apenas explique para mim de onde vem a dor? Você consegue explicar, ou quando você está perto de Shirley você não tem que explicar. Ela apenas entende?
MJ: É como telepatia. Você consegue sentir a fala do outro e olhar nos olhos e eu a sinto, e ela me sente assim. Você pega e detecta tão rápido. É como se comunicar silenciosamente. É assim e eu sabia que me sentiria assim quando a visse, eu sabia. É o mesmo com Elizabeth [Taylor].
SB: Qual é a origem da sua dor, Michael? Quando você chora assim, o quê machuca?
MJ: O que machuca é que tudo acontece tão rápido e o tempo passa tão rápido. Você sente que perdeu tanta coisa. Eu não faria de novo nada disso. Mas a dor vem do fato de que você não teve mesmo a chance de fazer coisas simples e importantes e isso dói. Coisas pequenas e simples, como, eu não sei... Eu nunca tive aniversários, natais ou dormi na casa de amigos ou nada dessas coisas simples e divertidas. Ou fazer compras, pegar coisas na prateleira, sabe essas coisas simples como sair na sociedade e ser normal.
SB: Então o mundo inteiro sonha em estar diante de cem mil pessoas num concerto e você está sonhando com as pequenas coisas que todo mundo faz?
MJ: Por isso que quando faço amizade geralmente não é com celebridades, geralmente é com famílias simples e normais em algum lugar. Eu quero saber como é a vida deles. Foi por isso que eu fui àquela cabana na China ou para algumas daquelas casas flutuantes na América do Sul. Eu quero saber como é. Eu já dormi em lugares loucos onde as pessoas dizem " Você está doido?" e eu digo, " Não, eu quero saber como é."
SB: O quê você sente que perdeu? Você sente que perdeu algo essencial na vida? É quase como em sua infância que você pode ser amado sem ter que se provar. É isso o que você sente falta? Que você sempre tenha que trabalhar, se testa, você não poderia apenas viver? Você tinha que ser avaliado, julgado, encarado. Você é um item de curiosidade?
MJ: Sim, e você fica cansado e me desgasta. Não dá para ir a algum lugar onde não manipulem o que você faz o que você diz, isso me incomoda muito, e você não tem nada a ver com o que eles escrevem, nada. Ser chamado de "Whacko" (doido), isso não é legal. As pessoas pensam coisas erradas sobre você por que eles inventam. Eu não sou nada disso. Eu sou o oposto.
SB: Alguém disse que a essência da solidão é sentir que não é compreendido. Você se sente sozinho onde está por essa razão?
MJ: Sim claro.
SB: Você está por sua conta, e se sente tocado quando está com alguém como Shirley Temple, pois sente o mesmo tipo de solidão?
MJ: Sim, ela entende. E você pode falar com ela. É difícil fazer outras pessoas entenderem por que não passaram por isso. Você tem que sentir, você tem que tocar, saber como é de verdade.
SB: Shirley Temple Black manteve as qualidades de criança do jeito que você manteve? Ela é brincalhona, ou você puxou isso para fora dela?
MJ: Apenas estava lá, ela veio até a porta de avental. Ela estava cozinhando e depois almoçamos. Ela ficava tocando a minha mão sobre a mesa, carinhando-a, como se soubesse o que fazer, entende? Depois ficamos à mesa e conversamos, apenas isso. Eu estava vendo aquelas fotos maravilhosas. Ela tinha cada filme que tinha feito em sua figura pitoresca naquele livro e eram todos originais de Georige Hurrel, um grande fotógrafo, e você vê essas coisas e é incrível. Ela tinha todos os vestidos que tinha isado nos filmes. Ela tinha tudo. Eu prometi para ela que faria um museu para estrelas mirins e ela me daria o que tinha para o museu e eu iria conseguir outras coisas, todas as fotos, tudo, para honrar estrelas mirins. As pessoas não sabem o que aconteceram com elas. Eu não acho que as pessoas saibam que Bobby Driscoll desapareceu por mais ou menos um ano e ninguém o reconheceu. A própria família dele não sabia que ele estava num túmulo pobre por overdose de heroína. Ele era um gigante da Disney, a voz de Peter Pan. Ele fez So Dear To My heart. Ele ganhou um Academy Award por The Window e Song of the South. Eu vejo esses jovens e consigo me identificar com eles assim.
SB: Você vai vê-la novamente?
MJ: Oh sim. Vou convidá-la para Neverland. Ele me pediu para dar um alô para Elizabeth. Ela perguntou muito por ela.
SB: Elas se conhecem?
MJ: Elas têm se visto e passado algum tempo juntas. Mas eu disse para Elizabeth hoje e ela disse, "Ohhh. Você precisa dizer Oi por mim." Eu contei para Elizabeth que passei o final de semana com ela, e ela disse, " Passou?" eu disse, "Sim." E ela ficou chocada que eu tenha ido lá. Foi ótimo.
SB: O que havia em Shirley Temple, especificamente que te tocou profundamente, e você acha que qualquer garotinha possa ter uma Shirley Temple por dentro?
MJ: A inocência dela, como ela me faz sentir bem quando eu estou tão triste. Era tanto pela dança e canto dela. Era o ser dela. Ela tinha o dom de fazer as pessoas se sentirem bem por dentro. Todas as crianças Têm isso, cara, ela é tão angelical comigo e toda vez que a vejo, pode ser em filme ou em uma foto, eu me sinto tão bem. Eu tenho fotos dela em todo o quarto lá. Me faz tão feliz.
SB: Você viu Shirley Temple em Shirley Temple Black quando a viu aqui? Ela ainda era uma garotinha? Ela era como você? Ela manteve a inocência de criança, ou você puxou isso nela?
MJ: Ainda está lá. Ela é tão doce.
SB: Quantas pessoas você conheceu que são assim? É realístico? Você conhece muitos adultos que podem ser indefesos e que não precisam que você levante sua guarda em relação à eles, ou que não se sintam intimidados?
MJ: Muito poucos.
SB: Então poucos têm isso. São pessoas como Elizabeth Taylor, especialmente estrelas mirins? Pessoas que não tiveram infância e que passam a vida tentando reganhá-la é isso que as faz como crianças?
MJ: Sim, e algumas pessoas têm isso naturalmente. Muitas pessoas criativas têm, e tiveram infâncias ótimas. Eu conheci pessoas assim e trabalhei com elas, foram diretores e escritores, e parecia que estávamos todos no mesmo caminho. Colecionávamos as mesmas coisas, éramos fascinados pelas mesmas coisas. Eu vi. Eu vi o porão de George Lucas e tudo o que ele coleciona é o mesmo o que eu coleciono. Steven [Spielberg], o mesmo o que eu gosto e coleciono. Trocamos notas nessa troca de coisas. São coisas simples como cards de chicletes velhos e certas revistas... até pinturas originais de Norman Rockwell. Quero dizer, eu estava na casa de Steven Spielberg hoje e ele tinha a mais linda e original pintura de Rockwell. É tão grande e linda.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
PROCURANDO PELA VERDADEIRA AMIZADE
SB: Amor e medo, como eu disse são anti éticos. São como fogo e água. "Quanto mais do primeiro, menos do último"(provérbio local). Quanto mais valioso você se sentir, menos você teme sua destruição. Quanto mais amor você tem em sua vida, menos espaço fica para o medo.
MJ: Esso está certo. Eu costumava andar pelas ruas pedindo para as pessoas serem minhas amigas. É verdade, lá em Encino. As pessoas olhavam pra mim e diziam " Michael Jackson!" Eu só queria conversar com alguém. Eu ficava lá sozinho em casa e minha mãe e meu pai ficavam no andar debaixo assistindo TV. Eu ficava de pé em meu velho quarto e todos os meus irmãos e as coisas deles já haviam sido removidas por que eles haviam se casado e tal, e eu estava lá sozinho sem poder ir a lugar algum. Você se sente um prisioneiro, sente que vai morrer. E é isso. Eu estou caminhando e apenas caminhando pela rua, o tráfego pára e pessoas começam a bater fotos. Eu sabia que aparentava estar triste e que algumas pessoas diriam " O quê está fazendo?" eu responderia " Estou caminhando." E elas diriam "Por que está caminhando? Onde estão os guarda-costas?" Eu responderia " Não estou afim disso. Eu só quero caminhar e estou procurando alguém para conversar comigo!" Então elas conversavam comigo. Eu fiz isso várias vezes. Eu pedia para as pessoas serem minhas amigas e elas diziam "Claro!". É verdade. Eu ia a parques. Então eu percebi que isso poderia ser perigoso também, mas estava triste demais.
SB: Elas ficavam intimidadas quando você pedia para serem amigas suas? Elas disseram " Não posso ser seu amigo... você é Michael Jackson?"
MJ: Eu até pedia o número de telefone delas. Então eu percebi que era muito difícil encontrar um amigo por que eles faziam amizade com o que viam. São amigos de verdade? Então ficava difícil.
SB: Mas você encontrou alguns amigos de verdade como Elizabeth Taylor.
MJ: Sim.
QUERO COMENTÁRIO... Por Favor =]
MJ: Esso está certo. Eu costumava andar pelas ruas pedindo para as pessoas serem minhas amigas. É verdade, lá em Encino. As pessoas olhavam pra mim e diziam " Michael Jackson!" Eu só queria conversar com alguém. Eu ficava lá sozinho em casa e minha mãe e meu pai ficavam no andar debaixo assistindo TV. Eu ficava de pé em meu velho quarto e todos os meus irmãos e as coisas deles já haviam sido removidas por que eles haviam se casado e tal, e eu estava lá sozinho sem poder ir a lugar algum. Você se sente um prisioneiro, sente que vai morrer. E é isso. Eu estou caminhando e apenas caminhando pela rua, o tráfego pára e pessoas começam a bater fotos. Eu sabia que aparentava estar triste e que algumas pessoas diriam " O quê está fazendo?" eu responderia " Estou caminhando." E elas diriam "Por que está caminhando? Onde estão os guarda-costas?" Eu responderia " Não estou afim disso. Eu só quero caminhar e estou procurando alguém para conversar comigo!" Então elas conversavam comigo. Eu fiz isso várias vezes. Eu pedia para as pessoas serem minhas amigas e elas diziam "Claro!". É verdade. Eu ia a parques. Então eu percebi que isso poderia ser perigoso também, mas estava triste demais.
SB: Elas ficavam intimidadas quando você pedia para serem amigas suas? Elas disseram " Não posso ser seu amigo... você é Michael Jackson?"
MJ: Eu até pedia o número de telefone delas. Então eu percebi que era muito difícil encontrar um amigo por que eles faziam amizade com o que viam. São amigos de verdade? Então ficava difícil.
SB: Mas você encontrou alguns amigos de verdade como Elizabeth Taylor.
MJ: Sim.
QUERO COMENTÁRIO... Por Favor =]
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
O DESEJO DE SER PAI
SB: Deixe-me perguntar sobre solidão. Então, para onde quer que você viaje, você , graças à Deus, você tem uma equipe. Pessoas com quais esteve por muito tempo, Frank and Skip.. Mas não é como ter uma esposa em sua vida ou algo assim. Você se sente solidão? Ou há muita coisa acontecendo em sua vida que não deixa que isso aconteça?
MJ: Tipo solidão por não ter esposa? Por um par? Algo assim?
SB: Sim.
MJ: Eu passei por divórcios difíceis e eu acabei de sair do segundo. Mesmo casado com essas mulheres com as quais eu casei, eu ia para a cama magoado. Eu estava magoado. Ontem a noite eu fui dormir chorando e não dormi bem. E eu chorei Shmuley, por que eu sinto isso... E eu não estou tentando, eu estou dizendo a mais honesta verdade e se você não acredita pode perguntar ao Frank. Frank sabia o quanto eu estava magoado. Eu estava sentindo toda a dor de todas as crianças que sofrem e estava magoado demais. Por isso que eu estava tentando chegar em toda criança que eu conhecia que estava sofrendo, desde [Michael menciona uma garotinha que batalhando contra um câncer e cuja família ele conheceu na casa dele] a Gavin [o menino que acusou Michael]. Eu estava tentando tipo, chamar, telefonar e quando eu acordava a primeira que eu fazia era telefonar para a casa [da garotinha com cancêr] e naquele dia ela tinha morrido. Isso me machucou. Mas eu acho que é de onde o meu verdadeiro amor vem, Shmuley. Se eu puder ajudar dessa forma, eu fico bem e não preciso de outro amor romântico. Sabe se eu conheço uma garota em algum lugar e acho bonita, o que eu acho em muitas delas, é ótimo. Quero dizer, eu vou à um encontro ou algo assim. Nada de errado com isso. Jennifer Lopez outro dia estava incrivelmente linda, estava mesmo. Eu fiquei chocado por que eu nunca pensei que... Ela estava linda [Michael ri enquanto diz isso].
SB: Mas você desistiu de tentar que as mulheres te compreendam? Você tende a pensar que crianças vão te entender melhor?
MJ: Eu não sou fácil de conviver dessa forma para uma esposa. Eu não sou fácil e eu sei que não sou fácil. Por que eu dou todo o meu tempo para outra pessoa. Eu dou para as crianças, para alguém que está doente em algum lugar, para a música. E as mulheres querem ser o centro. E eu me lembro que Lisa Marie dizia "Eu não sou uma mobília. Eu não sou mobília. Você não pode..." Eu respondia, "Eu não quero que você seja mobília," e , sabe, havia uma garotinha doente ao telefone e ele ficou zangada e bateu o telefone na cara dela. E, sabe, eu sinto que essa é minha, essa é minha missão, Shmuley. Eu tenho que fazer.
SB: E se você encontrasse uma mulher que fosse branda, que fosse incrivelmente branda?
MJ: Como uma Madre Teresa ou uma Lady Diana ou... Isso seria ótimo. Seria perfeito.
SB: Seria melhor do que ter de fazer o que faz sozinho?
MJ: Absolutamente, e Lisa era ótima em ir em hospitais comigo, e ela era um doce nisso. Eles amarravam os bebês na cama ou acorrentavam crianças. Nós as libertávamos... Íamos libertando todos aqueles bebês. Eu odiava isso [crianças acorrentadas] e ela, ela descobriu muita dessa injustiça comigo. Países como a Romênia e Praga, Tchecolosváquia e todos esses, Rússia. Você tinha que ver o que eles fazem com as crianças nesses... Você ficaria chocado. Elas as acorrentavam ás paredes como animais, nuas e dormiam ali perto das próprias fezes. É muito triste, me deixava enjoado. Então comprávamos roupas e brinquedos e era só amor e amor. Eu as amava e voltava todo dia para vistá-las, e as abraçava querendo levar cada uma delas para Neverland.
SB: Quando você começou a se tornar uma estrela mirim, você percebia que sua infância estava escapando devagar? Você venceu um campeonato quando tinha 8 anos. Em 1964, você foi escolhido cantor líder da banda. Isso fez você ficar agitado ou você ficou preocupado? Você pensou consigo mesmo "Onde tudo isso vai dar? "
MJ: Eu não pensava nisso. Eu não pensava no futuro. Eu apenas vivia um dia de cada vez. Eu sabia que queria ser uma estrela. Eu queria fazer coisas e fazer as pessoas felizes.
SB: Você sabia o que iria te custar em termos de infância?
MJ: De jeito nenhum. De jeito nenhum.
MJ ao telefone: Diga aos caras para deixarem a música falar com eles e não, tipo, fazer tudo de vez. Ouça-a algumas vezes e deixe a melodia se criar. É assim, deixe a música falar com eles. Certo? Tchau!
SB: É esse o seu sonho que um dia, como parte de um futuro messiânico, com o tanto que você se importou. que todas essas crianças virão e viverão em Neverland e serão felizes para sempre?
MJ: Sim.
SB: E se você tivesse os recursos você faria...
MJ: Eu faria, Shumley. Eu faria. Eu adoraria.
SB: Lisa Marie era boa em pelo menos visitar. Então ela não tinha problemas em ir e fazer algumas dessas coisas de compaixão e dar a essas crianças amor e fazê-las se sentirem especial?
MJ: Ela não tinha problema algum em fazer isso, mas eu e ela tivemos muitas e grandes discussões, pois ela era muito territorial com os filhos dela. Os filhos dela eram o mais importante... E eu disse, "Não, todas as crianças são nossos filhos," e ela nunca gostou disso em mim. Ela fica brava com isso. E mais, ela brigou comigo uma vez quando dois garotos em Londres mataram um menino e eu iria visitá-los, pois a rainha tinha dado à eles uma sentença perpétua de adulto. Eles tinham entre 11 e 10 anos e eu iria à prisão visitá-los. Ela me disse, "Seu idiota. Está recompensando-os pelo que fizeram." Eu respondi, " Como ousa dizer isso? Eu aposto que se você traçar a vida deles vai ver que não tiveram os pais por perto, que não tiveram amor algum, ninguém para abraçá-los, para olhar nos e dizer 'eu te amo'. Eles merecem isso, mesmo pegando pena perpétua, eu apenas quero dizer 'eu te amo' e abraçá-los." Ela disse, "Bom, você está errado." Eu disse, "Não, você está errada." Então a informação que eles vieram de famílias desfeitas, que nunca foram cuidados quando crianças surgiu. O que os acalmava eram filmes do Chucky com todas aquelas facadas e matanças. E foi assim que eles ficaram condicionados.
SB: Ela admitiu depois que tinha uma razão?
MJ: Não, ela pensa que eu estou recompensando crianças ruins.
SB: Ela queria que você fosse um pai para os filhos dela?
MJ: Bom, isso foi perguntado à ela uma vez. Foi perguntando na TV e ela disse, "Não, eles têm pai. O pai deles é Keogh," o outro cara. Mas eu era muito bom com os filhos dela. Todos os dias eu trazia alguma coisa para eles e eles ficavam me esperando na janela e me abraçavam. Eu os amo e sinto tanta falta deles.
SB: Ela morava em Neverland ou era muito isolado?
MJ: Lisa não morou em Neverland. Nós visitávamos Neverland como... Morávamos na casa dela na cidade e de vez em quando visitávamos Neverland. Era como um grande final de semana divertido.
SB: E os filhos dela gostavam?
MJ: Está brincando? Eles pareciam estar no Céu!
SB: E você ficava feliz em mostrar o lugar para eles?
MJ: Uhum.
SB: Significava mais para você em de repente ter uma família para mostrar o que tinha?
MJ: Sim, sim. É um lugar feito para a família, para reunir, reunir as pessoas através do amor, de um espírito de brincadeira e da natureza. Faz as famílias se aproximarem, Neverland. É curativa.
SB: Visto que você idolatra a família, foi difícil para você quando teve que se divorciar?
MJ: De quem?
SB: De Lisa.
MJ: Se foi difícil para mim?
SB:Você viu a 'revelação' ( the writing on the wall)? Que você era diferente? Quero dizer, meu pais se divorciaram quando eu tinha 8 anos, Então eu romantizei muito o casamento.
MJ: Mesmo?
SB: Oh de forma fenomenal. É a base de todos os meus livros, casamento. Pois eu não consiga lidar com...
MJ: Então você acredita mesmo em casamento e em tudo isso? Você ama o casamento?
SB: É no que mais acredito no mundo. Eu acredito na família, eu acredito mesmo.
MJ: Eu acredito também, Shmuley.
SB: Foi o que eu não tive. Eu até escrevi sobre você em um dos meus livros no contexto de casamento, embora fosse antes de eu pensar em te conhecer. Esse era o ponto principal, era o começo do livro. Capítulo 1, o primeiro capítulo. Como começava? " No coração de nossas vidas há um forte e potente mistério. Michael Jackson sai do avião e trinta mil fãs esperam sua chegada. Ele se sente muito especial. Eles excitadamente gritam seu nome. Faltaram ao trabalho para cumprimenta´-lo e trazer alegria à sua chegada.Mas então do mesmo avião sai Mr. Jones. Não havia trinta mil pessoas esperando pelo desembarque dele. Na verdade, havia apenas uma mulher, a senhora Jones, quem estava esperando. Mas enquanto todos passavam, mesmo quando Michael Jackson passou, ela ignorou todos eles. Para ela o Sr. Jones era o mais importante, o mais emocionante do que a maior estrela do mundo."Eu usei você como exemplo de como o casamento transforma uma pessoa em celebridade. Em outras palavras para minha esposa, eu sou uma celebridade. Ela espera por mim em casa, ela tem uma foto minha na parede, sabe? Você se sente especial para uma pessoa. E na vida tudo o que precisa é um fã de verdade.
MJ: É verdade.
SB: E o segredo para a vida é que você não precisa de trinta mil, cem mil. Você tem isso, Michael. Mas você pode contar em uma mão pessoas que tem mesmo no mundo. Mas a idéia no casamento é que você tenha um fã. Um grande fã que te ponha em primeiro. E isso é o que se precisa. Um fã sincero e amável que te ama por quem você é, do que dezenas de milhares de pessoas que te amam pelo o que você faz. Esse foi o primeiro pensamento no mais importante livro que eu escrevi, Kosher Sex.
MJ: Isso é bonito, Shmuley. Obrigado.
SB: Eu nunca pensei que iria te conhecer antes disso, mas eu tenho falado sobre isso. Seu nome surgiu em cada palestra pelo mundo na pauta. Em outras palavras, meu ponto central era, casamento é onde uma pessoa se sente uma super estrela como Michael Jackson.
MJ: Isso é bonito.
SB: Mas eu acredito muito em casamento. Então quando o seu relacionamento com Lisa começou a ruir foi muito difícil? Seu idealismo sobre a família, e tudo o que você acreditava em construir uma intimidade em família que sempre quis, especialmente porque você sabia...
MJ: Eu queria filhos e ela não.
SB: Ela já tinha os dela.
MJ: Sim, e ela me prometeu isso antes de casarmos, que a primeira coisa que faríamos era ter filhos. Então eu fiquei com o coração partido e andava na época carregando bonecas e chorava, pelo tanto que eu os queria. Mas eu estava determinado em ter mais filhos. Me desapontou que ela não tenha cumprido a promessa que fizera para mim, sabe? Depois que nos divorciamos ela saía com a minha mãe o tempo inteiro. Eu tenho todas as cartas que dizem " Eu vou te dar nove filhos. Faço qualquer coisa que você quiser!" e é claro que a imprensa não sabe dessa história, e ela tentou por meses e meses, mas meu coração foi se endurecendo. Eu fechei a minha mente para toda essa situação.
SB: Então ela pensou que talvez vocês pudessem voltar?
MJ: Ahuh.
SB: Mas filhos era o maior problema?
MJ: Claro!
SB: Ela tinha os dela e pronto.
MJ: Ela tinha os dela e eu queria que todos nós sentíssemos que éramos uma grande família e ter mais. Só isso.Meu sonho é ter nove ou dez filhos, é o que eu quero.
SB: Você ainda é muito jovem. Você acha que isso irá acontecer?
MJ: Sim.
SB: Mas isso significa casar de novo.
MJ: Sim.
SB: Está feliz em fazer isso?
MJ: Uh huh... Ou adotar.
SB: É possível Michael, que você esteja atraindo o tipo errado de garota por ser uma celebridade?
MJ: É difícil. É por isso que é difícil, é difícil para mim. É difícil. Não é fácil para celebridades estarem casadas.
SB: Você acha que só poderia mesmo se casar com celebridades por que não precisariam tanto de você?
MJ: Isso ajuda, na minha opinião. E elas entendem o que você passa. Passaram o mesmo.
SB: Elas te ajudam pelos motivos certos, então?
MJ: Sim. elas não estão atrás de, sabe? Do dinheiro que você ganhou ou, sabe? [cantando "That´s what you are...] "É isso o que você é... "[ ele ganhou um Grammy por isso.]
SB: Certo, certo.
MJ: Tipo solidão por não ter esposa? Por um par? Algo assim?
SB: Sim.
MJ: Eu passei por divórcios difíceis e eu acabei de sair do segundo. Mesmo casado com essas mulheres com as quais eu casei, eu ia para a cama magoado. Eu estava magoado. Ontem a noite eu fui dormir chorando e não dormi bem. E eu chorei Shmuley, por que eu sinto isso... E eu não estou tentando, eu estou dizendo a mais honesta verdade e se você não acredita pode perguntar ao Frank. Frank sabia o quanto eu estava magoado. Eu estava sentindo toda a dor de todas as crianças que sofrem e estava magoado demais. Por isso que eu estava tentando chegar em toda criança que eu conhecia que estava sofrendo, desde [Michael menciona uma garotinha que batalhando contra um câncer e cuja família ele conheceu na casa dele] a Gavin [o menino que acusou Michael]. Eu estava tentando tipo, chamar, telefonar e quando eu acordava a primeira que eu fazia era telefonar para a casa [da garotinha com cancêr] e naquele dia ela tinha morrido. Isso me machucou. Mas eu acho que é de onde o meu verdadeiro amor vem, Shmuley. Se eu puder ajudar dessa forma, eu fico bem e não preciso de outro amor romântico. Sabe se eu conheço uma garota em algum lugar e acho bonita, o que eu acho em muitas delas, é ótimo. Quero dizer, eu vou à um encontro ou algo assim. Nada de errado com isso. Jennifer Lopez outro dia estava incrivelmente linda, estava mesmo. Eu fiquei chocado por que eu nunca pensei que... Ela estava linda [Michael ri enquanto diz isso].
SB: Mas você desistiu de tentar que as mulheres te compreendam? Você tende a pensar que crianças vão te entender melhor?
MJ: Eu não sou fácil de conviver dessa forma para uma esposa. Eu não sou fácil e eu sei que não sou fácil. Por que eu dou todo o meu tempo para outra pessoa. Eu dou para as crianças, para alguém que está doente em algum lugar, para a música. E as mulheres querem ser o centro. E eu me lembro que Lisa Marie dizia "Eu não sou uma mobília. Eu não sou mobília. Você não pode..." Eu respondia, "Eu não quero que você seja mobília," e , sabe, havia uma garotinha doente ao telefone e ele ficou zangada e bateu o telefone na cara dela. E, sabe, eu sinto que essa é minha, essa é minha missão, Shmuley. Eu tenho que fazer.
SB: E se você encontrasse uma mulher que fosse branda, que fosse incrivelmente branda?
MJ: Como uma Madre Teresa ou uma Lady Diana ou... Isso seria ótimo. Seria perfeito.
SB: Seria melhor do que ter de fazer o que faz sozinho?
MJ: Absolutamente, e Lisa era ótima em ir em hospitais comigo, e ela era um doce nisso. Eles amarravam os bebês na cama ou acorrentavam crianças. Nós as libertávamos... Íamos libertando todos aqueles bebês. Eu odiava isso [crianças acorrentadas] e ela, ela descobriu muita dessa injustiça comigo. Países como a Romênia e Praga, Tchecolosváquia e todos esses, Rússia. Você tinha que ver o que eles fazem com as crianças nesses... Você ficaria chocado. Elas as acorrentavam ás paredes como animais, nuas e dormiam ali perto das próprias fezes. É muito triste, me deixava enjoado. Então comprávamos roupas e brinquedos e era só amor e amor. Eu as amava e voltava todo dia para vistá-las, e as abraçava querendo levar cada uma delas para Neverland.
SB: Quando você começou a se tornar uma estrela mirim, você percebia que sua infância estava escapando devagar? Você venceu um campeonato quando tinha 8 anos. Em 1964, você foi escolhido cantor líder da banda. Isso fez você ficar agitado ou você ficou preocupado? Você pensou consigo mesmo "Onde tudo isso vai dar? "
MJ: Eu não pensava nisso. Eu não pensava no futuro. Eu apenas vivia um dia de cada vez. Eu sabia que queria ser uma estrela. Eu queria fazer coisas e fazer as pessoas felizes.
SB: Você sabia o que iria te custar em termos de infância?
MJ: De jeito nenhum. De jeito nenhum.
MJ ao telefone: Diga aos caras para deixarem a música falar com eles e não, tipo, fazer tudo de vez. Ouça-a algumas vezes e deixe a melodia se criar. É assim, deixe a música falar com eles. Certo? Tchau!
SB: É esse o seu sonho que um dia, como parte de um futuro messiânico, com o tanto que você se importou. que todas essas crianças virão e viverão em Neverland e serão felizes para sempre?
MJ: Sim.
SB: E se você tivesse os recursos você faria...
MJ: Eu faria, Shumley. Eu faria. Eu adoraria.
SB: Lisa Marie era boa em pelo menos visitar. Então ela não tinha problemas em ir e fazer algumas dessas coisas de compaixão e dar a essas crianças amor e fazê-las se sentirem especial?
MJ: Ela não tinha problema algum em fazer isso, mas eu e ela tivemos muitas e grandes discussões, pois ela era muito territorial com os filhos dela. Os filhos dela eram o mais importante... E eu disse, "Não, todas as crianças são nossos filhos," e ela nunca gostou disso em mim. Ela fica brava com isso. E mais, ela brigou comigo uma vez quando dois garotos em Londres mataram um menino e eu iria visitá-los, pois a rainha tinha dado à eles uma sentença perpétua de adulto. Eles tinham entre 11 e 10 anos e eu iria à prisão visitá-los. Ela me disse, "Seu idiota. Está recompensando-os pelo que fizeram." Eu respondi, " Como ousa dizer isso? Eu aposto que se você traçar a vida deles vai ver que não tiveram os pais por perto, que não tiveram amor algum, ninguém para abraçá-los, para olhar nos e dizer 'eu te amo'. Eles merecem isso, mesmo pegando pena perpétua, eu apenas quero dizer 'eu te amo' e abraçá-los." Ela disse, "Bom, você está errado." Eu disse, "Não, você está errada." Então a informação que eles vieram de famílias desfeitas, que nunca foram cuidados quando crianças surgiu. O que os acalmava eram filmes do Chucky com todas aquelas facadas e matanças. E foi assim que eles ficaram condicionados.
SB: Ela admitiu depois que tinha uma razão?
MJ: Não, ela pensa que eu estou recompensando crianças ruins.
SB: Ela queria que você fosse um pai para os filhos dela?
MJ: Bom, isso foi perguntado à ela uma vez. Foi perguntando na TV e ela disse, "Não, eles têm pai. O pai deles é Keogh," o outro cara. Mas eu era muito bom com os filhos dela. Todos os dias eu trazia alguma coisa para eles e eles ficavam me esperando na janela e me abraçavam. Eu os amo e sinto tanta falta deles.
SB: Ela morava em Neverland ou era muito isolado?
MJ: Lisa não morou em Neverland. Nós visitávamos Neverland como... Morávamos na casa dela na cidade e de vez em quando visitávamos Neverland. Era como um grande final de semana divertido.
SB: E os filhos dela gostavam?
MJ: Está brincando? Eles pareciam estar no Céu!
SB: E você ficava feliz em mostrar o lugar para eles?
MJ: Uhum.
SB: Significava mais para você em de repente ter uma família para mostrar o que tinha?
MJ: Sim, sim. É um lugar feito para a família, para reunir, reunir as pessoas através do amor, de um espírito de brincadeira e da natureza. Faz as famílias se aproximarem, Neverland. É curativa.
SB: Visto que você idolatra a família, foi difícil para você quando teve que se divorciar?
MJ: De quem?
SB: De Lisa.
MJ: Se foi difícil para mim?
SB:Você viu a 'revelação' ( the writing on the wall)? Que você era diferente? Quero dizer, meu pais se divorciaram quando eu tinha 8 anos, Então eu romantizei muito o casamento.
MJ: Mesmo?
SB: Oh de forma fenomenal. É a base de todos os meus livros, casamento. Pois eu não consiga lidar com...
MJ: Então você acredita mesmo em casamento e em tudo isso? Você ama o casamento?
SB: É no que mais acredito no mundo. Eu acredito na família, eu acredito mesmo.
MJ: Eu acredito também, Shmuley.
SB: Foi o que eu não tive. Eu até escrevi sobre você em um dos meus livros no contexto de casamento, embora fosse antes de eu pensar em te conhecer. Esse era o ponto principal, era o começo do livro. Capítulo 1, o primeiro capítulo. Como começava? " No coração de nossas vidas há um forte e potente mistério. Michael Jackson sai do avião e trinta mil fãs esperam sua chegada. Ele se sente muito especial. Eles excitadamente gritam seu nome. Faltaram ao trabalho para cumprimenta´-lo e trazer alegria à sua chegada.Mas então do mesmo avião sai Mr. Jones. Não havia trinta mil pessoas esperando pelo desembarque dele. Na verdade, havia apenas uma mulher, a senhora Jones, quem estava esperando. Mas enquanto todos passavam, mesmo quando Michael Jackson passou, ela ignorou todos eles. Para ela o Sr. Jones era o mais importante, o mais emocionante do que a maior estrela do mundo."Eu usei você como exemplo de como o casamento transforma uma pessoa em celebridade. Em outras palavras para minha esposa, eu sou uma celebridade. Ela espera por mim em casa, ela tem uma foto minha na parede, sabe? Você se sente especial para uma pessoa. E na vida tudo o que precisa é um fã de verdade.
MJ: É verdade.
SB: E o segredo para a vida é que você não precisa de trinta mil, cem mil. Você tem isso, Michael. Mas você pode contar em uma mão pessoas que tem mesmo no mundo. Mas a idéia no casamento é que você tenha um fã. Um grande fã que te ponha em primeiro. E isso é o que se precisa. Um fã sincero e amável que te ama por quem você é, do que dezenas de milhares de pessoas que te amam pelo o que você faz. Esse foi o primeiro pensamento no mais importante livro que eu escrevi, Kosher Sex.
MJ: Isso é bonito, Shmuley. Obrigado.
SB: Eu nunca pensei que iria te conhecer antes disso, mas eu tenho falado sobre isso. Seu nome surgiu em cada palestra pelo mundo na pauta. Em outras palavras, meu ponto central era, casamento é onde uma pessoa se sente uma super estrela como Michael Jackson.
MJ: Isso é bonito.
SB: Mas eu acredito muito em casamento. Então quando o seu relacionamento com Lisa começou a ruir foi muito difícil? Seu idealismo sobre a família, e tudo o que você acreditava em construir uma intimidade em família que sempre quis, especialmente porque você sabia...
MJ: Eu queria filhos e ela não.
SB: Ela já tinha os dela.
MJ: Sim, e ela me prometeu isso antes de casarmos, que a primeira coisa que faríamos era ter filhos. Então eu fiquei com o coração partido e andava na época carregando bonecas e chorava, pelo tanto que eu os queria. Mas eu estava determinado em ter mais filhos. Me desapontou que ela não tenha cumprido a promessa que fizera para mim, sabe? Depois que nos divorciamos ela saía com a minha mãe o tempo inteiro. Eu tenho todas as cartas que dizem " Eu vou te dar nove filhos. Faço qualquer coisa que você quiser!" e é claro que a imprensa não sabe dessa história, e ela tentou por meses e meses, mas meu coração foi se endurecendo. Eu fechei a minha mente para toda essa situação.
SB: Então ela pensou que talvez vocês pudessem voltar?
MJ: Ahuh.
SB: Mas filhos era o maior problema?
MJ: Claro!
SB: Ela tinha os dela e pronto.
MJ: Ela tinha os dela e eu queria que todos nós sentíssemos que éramos uma grande família e ter mais. Só isso.Meu sonho é ter nove ou dez filhos, é o que eu quero.
SB: Você ainda é muito jovem. Você acha que isso irá acontecer?
MJ: Sim.
SB: Mas isso significa casar de novo.
MJ: Sim.
SB: Está feliz em fazer isso?
MJ: Uh huh... Ou adotar.
SB: É possível Michael, que você esteja atraindo o tipo errado de garota por ser uma celebridade?
MJ: É difícil. É por isso que é difícil, é difícil para mim. É difícil. Não é fácil para celebridades estarem casadas.
SB: Você acha que só poderia mesmo se casar com celebridades por que não precisariam tanto de você?
MJ: Isso ajuda, na minha opinião. E elas entendem o que você passa. Passaram o mesmo.
SB: Elas te ajudam pelos motivos certos, então?
MJ: Sim. elas não estão atrás de, sabe? Do dinheiro que você ganhou ou, sabe? [cantando "That´s what you are...] "É isso o que você é... "[ ele ganhou um Grammy por isso.]
SB: Certo, certo.
Assinar:
Postagens (Atom)